Eleve seu cosmo além das constelações. A guerra está para começar.
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Mensagem por Hades Sex Mar 06 2015, 14:46


Ficha

Da Yui <3



Nome:  Yui
Idade: 15 anos
Sexo: Feminino
Signo: Áries
Reino: Hades
Natureza de Cosmo: Trevas
Veste: Sapuris de Áries

Psicológico: Yui era uma jovem calma, alegre e bondosa. A ex-detentora da armadura dourada de Áries cativava a todos com seus sorrisos sinceros, palavras verdadeiras e atitudes justas. Defendia com louvor Atena, e se orgulhava disto. Possuía amigos, e gostava de ficar sob o sol e curtir a vida e liberdade que tinha. Para a moça, os amigos eram tudo que ela tinha. Porém, um erro de batalha custou sua vida. Sua personalidade pura e boa morreu, e hoje ela é mesquinha, fria, calculista, psicopata, mimada, infantil, estressada, irritante e provocante. A seguidora de Hades é o tipo de pessoa que você não gostaria de encontrar em uma rua escura, ou até mesmo durante o dia. Emanando sempre uma aura de morte, a menina não suporta pessoas ao seu redor. Sociopata ao extremo, tem nojo e horror de pessoas, e mata sem distinção aqueles que se colocarem em seu caminho. Costuma ser irônica, cínica e antipática, como também cruel e dissimulada. Yui não costuma ter piedade de seus inimigos, e sempre os mata lenta e dolorosamente. Repudia com louvor o reino de Athena, e jurou acabar com a deusa e todos os guerreiros santos escolhidos por ela. Inteligente, o QI de Yui ultrapassa 160, podendo ser considerada quase um gênio. As análises em batalha são perfeitas, e seus planos sempre dão certo. A dona da armadura de Griffon não é capaz de amar ninguém além de si mesma e não ajuda ninguém além de si mesma, e o único que consegue arrancar respeito e admiração da menina é Hades, pois ele a salvou da morte.

Aspectos Corporais: Dona de uma beleza notável, Yui nunca passou despercebida. Seu corpo é bem delineado, e suas curvas atraem olhares de homens e mulheres. Desejada, a menina passou a usar isso ao seu favor. É baixinha, possuindo cerca de 156 cm, e pesa 45 kg. Os traços delicados do rosto angelical são usados para enganar e ludibriar as pessoas. Os lábios são macios, os seios são fartos e a pele pálida contrasta com as bochechas coradas. Os olhos púrpuros estão sempre contornados de preto e com sombras fortes demais para serem usadas à luz do dia. Os cabelos são longos, lisos e roxos. Quando não está de armadura, gosta de usar vestidos e sapatilhas, ambas de cor negra como a noite.

Habilidades: Em construção
 
Técnicas: Em construção


História:
 
(YUI)
   - Aileen, me prometa. – a protetora da primeira casa falou, o olhar suplicante. A detentora da armadura de Leão encarou a menor como se a mesma fosse louca.
   - Yui, eu não posso. Deixar você partir para o desconhecido assim... E sem a aprovação de Atena! – Aileen falou, batendo o pé. – Você não vai, e se for eu serei obrigada a falar com a deusa sobre sua desobediência. E acabamos esta conversa! – a mais velha falou, virando as costas para ir embora da casa de Áries.
   A mais nova franziu os lábios em desgosto. A ruiva realmente a estava tratando como uma criança? Avançou e segurou a leonina pelo pulso, de forma firme e determinada. Aileen de Leão virou-se para Yui de Áries, e ambas se encararam por alguns segundos. O olhar da ruiva demonstrava-se firme: afinal, a leonina jamais deixaria sua amiga partir para uma busca que talvez resultasse na morte da ariana.
   E o olhar da morena mostrava-se determinado e suplicante: havia algo de errado nos limites da cidade. Algo muito, muito ruim. E, como a detentora da primeira casa, ela tinha que averiguar. Para isso, não precisava da autorização de Atena: era seu dever proteger o vilarejo.
   - Aqui. – Yui falou, soltando o pulso de Aileen. As pequenas mãos dirigiram-se para o pescoço, e retiraram um colar. A corrente era dourada e fina, e o pingente era um pentagrama dourado. A pequena ganhara aquilo de seus pais, antes de serem brutalmente assassinados. – Fique com isso. – a morena pegou a mão da maior, e entregou o colar.
   - Mas isto... – Aileen lembrava-se de quando Yui contara a ela sua história de vida. Afinal, ambas passaram por praticamente a mesma coisa: pais gentis que foram assassinados. Cosmos que despertaram-se em meio ao desespero e lágrimas que rolavam a face. – Não posso. É sua lembrança... – a voz da leonina ficou baixa.
   - Eu sei. – a ariana falou, sua voz trêmula. – Guarde isto com você. E me devolva quando eu voltar. – a protetora da primeira casa sorriu gentilmente. – É a minha promessa de que retornarei para o Santuário.
   Aileen franziu os lábios. Algo no peito da leonina dizia que algo ruim aconteceria. Algo muito ruim. E a sensação não passava. Por fim, após relutar muito consigo mesma, a amazona de Leão soltou um suspiro.
   - Certo. Não contarei nada à Atena sobre sua saída. – Aileen falou. Ela sabia, claro, da habilidade da amazona de Áries de poder ler coisas nas estrelas. Foi assim ambas se tornaram amigas, e tiveram sua primeira missão juntas para ajudar Atena. – Confio em você. Mas tome cuidado, Yui. – o olhar da amazona de Leão tornou-se apreensivo. Afinal,ela não sentira nada nos limites da cidade. Não ainda.
   Yui assentiu, confiante. A amazona de Áries sabia do perigo. E              la lera nas estrelas que algo aconteceria, e precisava impedir. As estrelas nunca mentiram para ela.
   - Obrigada, Aileen. – ela falou, sorrindo. Yui abraçou a leonina, antes de virar as costas e sair do Santuário. Desceu as escadas rapidamente e, ao colocar o pé no último degrau a menina sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha.
   Olhou para o céu e pôde ver algumas constelações surgirem. O sol estava se pondo, e uma brisa fria balançou os cabelos negros da ariana. Um punho frio fechou-se ao redor de seu coração, e a menina pôde ouvir uma risada.
   Engolindo aquela sensação de desconforto, a jovem amazona avançou pela cidade, atraindo muitos olhares. Haviam muitas pessoas nas ruas, e elas sabiam que nenhum cavaleiro de Atena sairia do Santuário sem mais nem menos.
   - Senhorita Yui... – a voz de uma criança soou perto dela. Yui virou-se para a dona da voz, e reconheceu Chiyo, uma jovem que salvou há algum tempo, e deixou no orfanato do vilarejo. Ela não podia cuidar da criança, afinal estava passando por um processo de aprendizagem. E, se Chiyo se machucasse, a morena jamais se perdoaria. – Está tudo bem?
   Um sorriso gentil formou-se nos lábios da amazona, que limitou-se a apoiar-se nos joelhos e abaixar um pouco o corpo, olhando a criança nos olhos.
   - Está sim. Mas peço que volte para o orfanato, sim? – falou, a voz suave. Depois, virou-se para a população que estava nas ruas. – Voltem para as suas casas. Peçam a proteção da senhorita Atena. E, pelos deuses que nos protegem... Não saiam de suas casas hoje.
   As pessoas na rua assentiram, umas mais assustadas do que outras. A aura tranqüilizante que emanava do pequeno corpo da amazona não permitia o pânico, e ordenadamente as pessoas começaram a se retirar para seus lares. Uma etapa terminada. Agora faltava lidar com o que estava nos limites da cidade.
 
   Yui caminhou até chegar a um arco feito de rochas. Ele demarcava a entrada do vilarejo, e a amazona sentia... Não. Ela sabia que ele estava ali.
   - Saia de onde estiver, Eddard. – a morena falou em alto e bom tom, enquanto encarava o vazio. Estava quase escuro, o sol quase se punha totalmente. Nenhuma resposta veio. Então, Yui esperou. E, nesta espera, ela lembrou-se do passado.
   Lembrou-se de quando saiu de casa para brincar e, quando voltou, encontrou um homem em sua casa. Ele havia matado seus pais, e esquartejado ambos, jogando os pedaços dentro do ofurô. “Você quer me ajudar aqui, pirralha?” o assassino perguntara. Yui gritou. Em fúria, tristeza e desespero. E foi assim que seu cosmo despertou.
   Por essa razão, ficou dois dias em coma, e sob a proteção da amazona de Leão. Por isso Yui tinha tanta estima por Aileen. Ela a ajudara, ela lhe mostrara como poder se defender. Defender a justiça, os mais fracos... E Yui treinou sozinha por 5 anos, até conseguir atingir o nível de um cavaleiro dourado de Atena. E, por direito, conquistar a armadura dourada de Áries.
   Um sorriso mínimo surgiu nos lábios rosados. Voltaria para o Santuário. A amazona estava perdida em pensamentos. Tão perdida, que não se deu conta do inimigo que se aproximava sorrateiramente pelas sombras.
 
   (AILEEN)
   Meia hora havia se passado, e ainda não havia sinais de que havia algum inimigo na periferia da cidade. Mas Aileen confiava no julgamento de Yui. E aquela sensação de que havia alguma coisa de errado não havia abandonado o coração da leonina.
   - Está inquieta, Aileen. O que houve? – Shuya, o cavaleiro de Libra falou. A leonina apenas se limitou
   - Nada. Não houve nada. – a brusca resposta fez com que o sorriso presunçoso sumisse dos lábios do libriano.
   - Essa sua resposta não é convincente. – o rapaz falou, sentando-se no chão e encarando a leonina. – Aileen. – a amazona olhou para o rapaz. Os traços brincalhões haviam sumido, e o olhar sério dele fizeram a moça suspirar.
   - Yui leu as estrelas. E ela saiu, pois viu o perigo. – a leonina engoliu em seco. – Mas... Estou com uma sensação horrível no peito. Como se algo fosse acontecer. – ela admitiu, encarando o chão.
   O cavaleiro de Libra ficou de pé e caminhou até a amazona, colocando a mão esquerda no ombro direito dela. Aileen encarou Shuya, e algo nos olhos dele diziam que ela não estava errada.
   - Não... Yui... – a voz da amazona de Leão mal passava de um sussurro. – Nós temos que ir atrás dela! Ela está... – a voz de Aileen morreu quando ela sentiu. Uma explosão de dois cosmos, poderosos o suficiente para amedrontar os mais fracos.
   Durou por uma fração de segundos, antes de se apagar completamente e sem deixar resquícios, e pelas proporções atingidas o Santuário inteiro sentiu aquela explosão, deixando os cavaleiros em alerta. Mas não era isso que se passava na mente da leonina. Afinal, um dos cosmos era de sua amiga.
   Mais que depressa, a amazona saiu da casa de Leão, descendo com velocidade impressionante as escadarias e ignorando as palavras dos demais cavaleiros.
   - O cosmo... Da Yui... Sumiu... – eram as palavras que a ruiva dizia, ofegante. – Por favor...
 
   Aileen chegou ao local onde sentira o cosmo da amiga. E a cena que viu a fez ficar estática.
   No chão havia um corpo, que usava uma armadura arroxeada. Em volta dele, havia sangue. Devagar, Shuya de Libra tomou a frente e virou com um chute o cadáver do espectro de Hades. No peito do espectro, havia um buraco, e isso fez com que uma expressão de nojo tomasse conta do rosto perfeito do libriano.
   - Espectros... Hades está agindo. Eu estava certo. – ele murmurou, mas a amazona não prestou atenção. Por que mais a frente, havia outro corpo. A ruiva observava-o e, embora soubesse de quem era, se recusava a acreditar. Afinal, a ariana prometera retornar.
   Trêmula, Aileen aproximou-se da pequena sombra, e soltou um grito de pavor. Yui jazia no chão, com um buraco enorme em seu peito, como se seu adversário tivesse arrancado seu coração. Haviam arranhões pelo corpo todo. Os lábios ensangüentados formavam um pequeno sorriso, e os olhos abertos continham lágrimas acumuladas.
   - Não... Por favor, não... – a amazona de Leão sussurrou, caindo de joelhos ao lado do corpo de Yui. – Idiota! Você prometeu que voltaria! – em meio a lágrimas, Aileen delicadamente fechou os olhos da amazona de Áries.
   Uma fina chuva começava a cair, disfarçando as lágrimas da leonina. Ela não deveria ter deixado a pequena vir sozinha.
 
(YUI)
   Abri meus olhos para um lugar estranho. Havia um gramado que corria para todos os lados, amarelado como trigo. Pessoas passeavam por ali, a esmo, como se não soubessem o motivo de estar ali. Ah sim. Eu também estava estranha. Sentia-me esponjosa, como se meu corpo fosse se dissolver a qualquer instante. E isso era estranho demais. Por que eu estava daquele jeito?
   - Ah é... – falei, quando a ficha finalmente caiu. – Eu morri. – encarei os Campos de Asfódelos, com um ar triste. Quer dizer que eu não iria para o Elísio? E por que cargas d’água eu havia ido direto para lá? E meu julgamento?
   Soltei um suspiro, meu coração pesando, enquanto eu ignorava este falo e me lembrava do que havia acontecido. Eddard estava nos limites da cidade. E quem era ele? Bom, ninguém mais ninguém menos que um dos Espectros de Hades que eu havia encontrado uma vez. Foi dele que eu salvei Chiyo. E não consegui matá-lo daquela vez.
   Bom, desta vez eu havia conseguido. Claro que acabei me matando junto, mas isso era apenas um detalhe. Ah cara, Aileen vai me matar por ter morrido!
   Os detalhes da batalha estavam meio confusos em minha mente. Ele chegou das sombras e havia tentado me acertar no coração. Eu senti sua presença e desviei. Atacamos-nos. Elevamos nossos cosmos. E depois, não me lembro de mais nada. Soltei outro suspiro.
   - Ah, deuses... – sussurrei. – Eu gostaria de me lembrar...
   - Oh. Vejam que eu encontro aqui. – uma voz grave soou perto de mim. Virei-me e me deparei com ele. O senhor dos mortos. Trinquei o maxilar.
   - Hades. – o desgosto e reprovação em minha voz eram aparentes. E isso fez o deus rir.
   - Ora, ora, uma jovenzinha de Atena em meus domínios. Isso é... Inesperado. – ele disse, com um sorriso cruel. Um arrepio percorreu minha espinha. – Foi você quem matou um dos meus espectros?
   - Hunf. – bufei, dando de ombros. Vi o sorriso de Hades sumir de seu rosto.
   - Ah... – ele suspirou. Então, me analisou dos és a cabeça. – Seu cosmo era realmente impressionante. E sua força também. Sabe, é uma pena que ninguém tenha ido procurar por você. E largaram-na para morrer sozinha.
   Meu coração (mas hein?) falhou uma batida (espera, estou morta). Como assim? Ninguém foi procurar por mim. Sondei a expressão de Hades, procurando brechas para dizer “mentiroso!” ou “ahá! Você não passa de um manipulador!”. Mas, infelizmente, eu não vi nada disso.
   Uma sombra de desespero e descrença surgiu em meu peito. Ninguém fora me procurar? Ou melhor, procurar meu corpo? E quanto a Aileen? Ela deve ter isso me procurar, certo?
   - Não. Ela não foi. – Hades falou, como se estivesse lendo meus pensamentos. O deus ergueu a mão, com a palma virada para cima e, acima da mesma, uma imagem surgiu. Era Aileen, na casa de Leão. A mesma estava deitada na cama, com o colar que eu dera a ela em mãos.
   “Ah, como a Yui é ingênua. Espero que aquela garota teimosa não volte. Afinal, é um belo colar este que tenho em mãos...”
   - Não... – falei, recusando-me a acreditar no que havia visto. – É mentira, Aileen não é assim!
   - Você é uma tola, jovem Kuran. Ingênua, não consegue ver a verdade à sua frente. Confesse que sabia que não a queriam por lá. – as palavras do rei do submundo me atingiram com força.
   Confesse...
   Confesse...
   Confesse...
   - E-Eu... – as palavras saiam baixas por meus lábios trêmulos. E, de repente, eu perdi as forças. Caí de joelhos no chão terroso, os olhos marejados. – O que eu faço agora? – sussurrei, encarando Hades.
   - Eles te traíram. – o deus falou, aproximando-se de mim e me oferecendo a mão. Agarrei-a, e ele me colocou de pé. – Posso lhe dar a oportunidade de se vingar.
   Vingança? Contra a deusa que me abandonou. Contra aqueles que se diziam meus amigos, mas me deixaram. Contra aquela que disse que sempre ficaria ao meu lado, mas na verdade nunca me aceitou.
   - Eu aceito.
   E, a última coisa que eu vi antes de desmaiar nos braços de Hades, foi um sorriso de vitória. Mas que se dane. Os santos de Atena, e a deusa... Ah, eles pagariam bem caro por me fazerem de idiota. 


OBSERVAÇÕES

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Poderes

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