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Mensagem por Convidado Qui Abr 02 2015, 19:05

Nome: Nial Hoffmeister
Idade: 19 anos.
Sexo: Masculino.
Signo: Escorpião.
Reino: Athena.
Veste: Armadura de Ouro de Serpentário.

Psicológico: Nial tanto pode ser uma pessoa paciente e calma, como também impaciente e violenta, dependendo da situação. Nial é uma pessoa aparentemente simpático, mas não o irritem, ou vai acabar morrendo. No entanto nial pode ser egocêntrico, mesquinho e vingativo. Tem um ar misterioso em si. É sincero e direto. As vezes gosta de uma boa confusão e ser o centro dela. Protege os que ama e por vezes chega a ser obcecado, acaba por cometer erros por isso. Ele faz de tudo pra conseguir oque quer, até passar por cima dos outros.

Aspectos Corporais: É alto, tendo uma altura de cera 1,84m. Graças uma deficiência em seu gene, que é rara por sinal, seu olhos são vermelhos graças a isso. Seus cabelos são loiros, sempre os mantem arrepiado para cima, acha estiloso. Tem uma pele bastante clara, porém, em suas costas tem uma tatuagem tribal. Antigamente costumava usar uma camisa branca, junto a uma calça preta, com sapatos da mesma coloração.

Habilidades:

Técnicas:

Historia: O que se dizer de mim? Bom não é segredo para ninguém que eu não sei da onde vim e muito menos sei pra onde eu vou, sou perdido na vida e gosto disso não pretendo mudar tão cedo. Minha certidão de nascimento - a original, é claro - diz que eu nasci na Rússia. Mas eu seria um tolo se acreditasse em tudo que papeis dizem afinal se eu realmente fosse de lá eu acho que a essa altura do campeonato eu já saberia. A verdade é que nunca cheguei a conhecer meus pais, alias ninguém nunca chegou a conhecer meus pais ou é o que dizem para mim, mas também nunca me preocupei em investigar para ver se é verdade ou não pois não possuo o minimo interesse nisso. Não me levem a mal mas eu acreditava que se meus pais não me quiseram antes não iriam me querer agora e exatamente por aquele motivo não gostava nem de pensar no assunto. Cresci em um orfanato perto da Rússia onde desenvolvi uma incrível habilidade para causar confusão ou me meter em brigas, é claro que a maioria das crianças evitavam ficar perto de mim quando eu estava irritado depois de um tempo, mas ainda assim existem aqueles que nunca aprendem sabe?!. A melhor parte disso é que eu possuo uma habilidade sem igual para conseguir fugir de confusões e armar "planos" que nunca falharam. O orfanato era dirigido por freiras e ouve uma época em que elas me mandaram passar um tempo em algum lugar longe da Rússia por acreditar que eu estava "possuído" pelo demônio, ao menos aquela suposição das moças de batina fazem qualquer rir até hoje. Eu me lembrava bem do porque aquilo, meus planos eram perfeitos é claro mas certa vez depois de uma briguinha um de meus comparsas resolveu delatar todos nós e me colocou como o "chefe da quadrilha" - não que ele estivesse errado, mas aquilo fez as freiras pararem de achar que a casa era amaldiçoada para achar que o demônio havia me possuído. Pois é, passar quatro meses longe da Rússia com alguns padres estranhos apenas me fez aprender a falar a língua e aprender a ter alguma noção de Latim, não era difícil sabendo que eu tinha uma facilidade para aprender as coisas rápido o único problema era meu deficit de atenção que irritava todo mundo. Quando chegaram a conclusão de que eu não tinha nada além de ser inquieto e extremamente genioso, me mandaram de volta para o orfanato onde as freiras me receberam de volta sem muito animo.

Porém eu também não fiquei muito mais tempo no orfanato, pois alguns dias depois do meu aniversário de doze anos um casal de sobrenome Hoffmeister resolvera me adotar. Eram um casal de classe devo dizer e realmente tinham a sua fortuna morando em uma mansão, não dizendo que eram incrivelmente podres de rico porque isso não eram, mas o Senhor Hoffmeister tinha uma grande e promissora empresa que lhes proporcionavam todo o conforto. Quando fui adotado pelos mesmos faltava uma semana para o ano letivo começar no país e mal saímos do orfanato e já me matricularam no sexto ano em uma academia famosa. Eu devo dizer que eu mudei um pouco naquela época, a Senhora Hoffmeister quis de tudo que é forma me educar para ser um homem de negócios bem sucedido futuramente, mas teve muito pouco sucesso com isso. Na escola eu era um aluno prodígio e atraía sempre vários olhares tanto cobiçosos quanto de inveja, mas também não era para tanto eu sempre conseguia as melhores notas apesar de ter uma incrível queda por festas, bebidas, confusões e qualquer tipo de agito que puderem imaginar. O Senhor Hoffmeister vivia tendo que lidar com minhas crises de adolescente dizendo que eu era irresponsável, teimoso, genioso, inconsequente e incrivelmente problemático e que jogava no lixo um futuro brilhante já que eu era inegavelmente inteligente e um bom estrategista. O problema era que eu nunca quis mudar entende? Adotei um visual mais moderno e quando fiz meus dezesseis anos já havia tido mais ressacas, ocorrências de algumas pessoas por festas ilegais e aventuras impensáveis que eu poderia me lembrar. Infelizmente naquele ano meus pais adotivos morreram em um incêndio em uma festa da alta sociedade que os mesmos foram convidados a ir e a qual eu recusara para ir em uma balada qualquer com alguns amigos e onde saberia que poderia encontrar variadas bebidas e mulheres.

Quando meus pais adotivos morreram tive de ficar sob guarda temporária de um de seus amigos que descobri ser um tremendo de um interesseiro e não tive muito problemas em desmascara - lo com alguns pequenos esquemas que fizera e quando isso aconteceu passei para as mãos de uma velha conhecida, mas também foi por apenas três meses. É três meses pois logo fiz dezessete anos e pude voltar a ficar sozinho e por incrível meu pai adotivo havia deixado um testamento em que me fazia a seu herdeiro dizendo que esperava que aquilo pusesse algum juízo em minha cabeça. O que posso dizer? Não resolveu de nada aquilo, simples assim. Deixei a empresa nas mãos de seus sócios e apenas ficava com a sua porcentagem nos lucros e gastava quase tudo em festas, garotas e viagens... ao menos até uma aventura inusitada. Para falar a verdade foi aí que as coisas se complicaram... com uma mochila nas costas e cansado da vidinha de sempre resolvera rodar a Rússia levando apenas o que tinha no bolso e na mochila.

Alguns meses depois.

Enquanto caminhava por um cidade que o nome era incrivelmente complicado, dava tédio só de lembrar, um feixe de luz clareou a noite, por curiosidade segui até onde foi parar. Chegando em local abandonado, pela a aparência peculiar, adentrei uma especie de galpão, estava bem escuro, ao não ser uma luz amarela no centro do local, o clareando aos poucos. Ao chegar bem perto, consegui decifrar o que era aquilo [...]

Uma espécie de armadura, ou algo assim, encostando nela notei que a mesma era feita de ouro pela dureza que a tinha, pois logo uma voz surgiu:

- Pelo jeito a armadura o escolheu, ou foi mera coincidência encontra-la.

Escutando a voz que parecia de homem e que via de trás de mim, me virei, logo vendo um homem com uma armadura parecida com aquele que toquei, de braços cruzados, usando um tipo de elmo com chifres. Gaguejei ao responde-lo:

- Ar-ma-du-ra?

O homem logo mudou sua expressão no rosto, um sorriso largo apareceu ao dizer:

- Claro filho. Armadura, é isso que está atrás de ti. Por sinal, estou usando uma parecida, porém, tem um significado diferente. De onde venho, todos tem uma armadura, marcadas por sinais de lutas, outras por sangues, graças a batalhas violentas, para a salvação de nossa deusa. Todos somos escolhidos por uma armadura algum dia, graças a nós ter algo aqui. - Apontou para meu coração, logo bateu em seu próprio peito com o punho fechado. - Que faz de nós especiais dos demais. Com certeza você é merecedor, sendo assim terá que me acompanhar até o santuário. - Chegou perto de mim, e tocou meu ombro. - Seu pai era o antigo dono dessa veste. Um grande guerreiro, lutou até o fim junto a sua mãe que era uma Amazona. Os dois o deixarão em um lar adotivo por causa disso, com certeza esses anos você se perguntou porque o deixarão, não é mesmo? Mas fique ciente que eles queria o seu bem, crescendo em um lugar que daria saúde. Agora você está grande, preparando para ocupar o posto dele ao lado de mim, e os meus companheiros. Vista sua veste, jamais a tire do corpo, seja um só com ela, porque de hoje e diante você ira proteger a deusa Athena, garoto. - Indagou retirando a mão, se virando. - Antes que eu me esqueça, sou o Cavaleiro de ouro de touro.

- '' Quanta informação para apenas um dia. Quem diria que meus verdadeiros pais seria tão nobres assim, ao mesmo tempo se sacrificando por uma deusa, isso chega ser loucura ou eu que perdi minha fé durante esses anos. '' - Falei para mim mesmo sem tirar os olhos do cavaleiro que se retirou.

Uma nova duvida surgiu diante daquele silencio que retomou para o local, como iria vestir a veste, me virei para ela, fechei meus olhos tentando acalmar meus pensamentos, se concentrando apenas na armadura, acabei conseguindo quando de repente, mesmo estando de olhos fechados, algo começou a clarear intensamente, ao abrir meus olhos a armadura se separou, começando a se prender em meu corpo. - Wow... Wow...Wow... - Disse assustado, quando a armadura já estava completamente em meu corpo. Começou a pesar, mas logo se tornou passageiro aquilo, por um momento me deparei com um tipo de cajado em mãos, de uma forma que jamais vi em minha vida, balancei ele um pouco com intenção de algo acontecer, porém nada acontecia. Movimentei meu quadril para frente, pensando o tão difícil seria andar com aquilo preso em meu corpo, mas não era difícil, uma armadura leve por sinal, que dava impressão de não estar a usa-la, opções limites eu tinha agora com isso. Uma coisa não me confortava, como as pessoas iria ver um garoto perdido no mundo como um novo Cavaleiro de Athena ou como iriam lidar com aquilo, talvez, eles nem devem ligar, minha existência num certo ponto, era insignificante. Estando fora do galpão, o touro estava de braços cruzados, encostando na parede, pelo jeito a minha espera.

- Demorou ein, e olha só, combe certinho em você. - Um sorriso brincalhão ao dizer aquelas palavras. Logo um tom sério tornou-se. - Você está pronto para proteger a deusa. Me acompanhe até o santuário agora.

Quando comecei a segui-lo, uma voz doce falou em meu ouvido, que com certeza seria de Athena:
- '' Elijah, seus pais ficaria orgulhoso do homem que se tornou, seguindo o paço deles, ocupando a veste de Cavaleiro de Ouro de Serpentário. De agora e diante, você lutara pela justiça, daqueles que jamais poderão lutar, nenhum inocente ira morrer mais em vão. Eleve seu cosmo e lute. ''
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Ficha de Nial. Empty Re: Ficha de Nial.

Mensagem por Athena Sex Abr 03 2015, 17:38



aprovado



Bom.. Gostei da sua ficha, muito mesmo. Acho que ela preenche todos os requisitos pedidos e adorei o enredo e a história. Mas para conquistar sua veste ainda é necessário um teste. Dentro de 24 horas seu teste será passado aqui mesmo. Boa sorte.
Créditos finais: Saint Battle of Gods
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