Eleve seu cosmo além das constelações. A guerra está para começar.
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Mensagem por Convidado Qua Mar 18 2015, 23:55

Nome: Kumori de Fênix
Idade: 18 anos
Sexo: Masculino
Signo: Leão
Reino: Atena
Veste: Armadura de Bronze de Fênix

Psicológico:
Sempre foi um garoto bom, honesto e justo. Detesta tudo aquilo que é mal e sempre se esforça ao máximo para resolver todas as questões de sua vida da melhor forma possível. Adora seu irmão mais novo, e por ele tem um grande apreço. Ama tanto o seu irmão que o protege desde criança de tudo oque é mal. Quando criança, sempre teve uma certa malícia e a famosa malandragem... Diferente de seu irmão, tinha um semblante mais maduro e serio, independente de sua idade e de seu tamanho. E Quase já não tinha senso de humor. Após turbulências em sua vida, teve que obrigatoriamente se separar de seu irmão, e então, a partir dali, seu emocional quanto seu caráter, quanto seu psicológico foram abalados que de outrora se tornaria irreconhecível por seus amigos, seu pai e até pelo seu irmãozinho mais novo. De um jovem doce e bondoso que sempre fez de tudo para manter a compostura e ser uma pessoa boa. Passou a ser uma pessoa  sádica e violenta. Detestava tudo e a todos, e não era mais o mesmo, viver sete anos no Inferno daquela ilha, havia acabado com tudo oque era de bom neste garoto. O Ódio o tomou conta, e tudo oque gostaria ali, era vingança!!! Este aprendeu a controlar seus medos, e passou a se especializar no pavor e no sofrimento mental que podia causar nas pessoas.  E outra coisa sobre ele, sua palavra, era como seu código de Honra. Capaz de morrer se for por aquilo que acredita, e iria até o final do mundo para cumprir oque prometeu.

Aspectos Corporais:
Possuí um corpo atlético, magro e com músculos bem definidos para sua idade e tamanho. Possui um metro e setenta e três de altura e pesa cerca de 70 kg. Seus cabelos são curtos e pretos, com o bater da luz, o cabelo assume tons azulados nas pontas e facilmente voa com o vento. Possuí olhos azuis, iguais aos de seu pai e irmão mais novo. Possuí traços tanto Russos e Japoneses, olhos pequenos e pouco puxados, e seu rosto tem traços finos e delicados. Também possui pele bronzeada, á grande temperatura do sol que bate naquela parte da ilha. Passava tanto calor ali, que mal era visto de roupa, Utilizava uma calça leve de tecido de malha avermelhada para treinar, e nunca era visto de partes de cima, tapando seu torso. Vivia sempre descalço. Acostumou-se ao solo quente do ambiente dali e nem sentia falta mais de conforto.

Habilidades:

Técnicas:

Historia:
    Confesso que nunca fui este monstro que sou hoje. Posso afirmar que já tive sentimentos bons e de bondade e justiça; Porém, aquela criancinha morreu! Hoje, eu sou um novo homem! Não vivo mais no mundo em que acredito que podemos um dia ter paz, e que todas as pessoas vivem em um mundo feliz!! Não! Isso é uma mentira!!! As pessoas se iludem que são felizes até se encontrarem em momentos difíceis em suas vidas, ou quando os prazeres da vida acabam... Ou quando morrem. E mesmo assim, quando morrem, mesmo em suas sepulturas não encontram a paz! Todos queimam no inferno!... Droga! preciso parar de pensar nestas coisas, estou ficando louco! HA HA HA !!

    Tudo começou a onze anos atrás, era uma noite quieta, mas não conseguia dormir. Vi que meu querido pai não estava deitado. Observei meu irmãozinho menor dormindo feito um anjo ao lado de minha mãe. Andando pelo escuro, caminhei até a cozinha, e não o encontrei, e passei a o procura-lo pela casa. Saí á rua e logo vi meu pai de costas, conversando com um homem. Ele trajava uma armadura prateada, e de certo, entregava uma grande caixa, que aparentemente também prateada a ele. Me aproximei e o segurei em sua perna; O homem que ali estava com ele acariciou minha cabeça e se despediu. Com a curiosidade de uma criança inocente perguntei, Mas Meu pai me convenceu de que não era nada. Alguns dias passaram e após presenciar aquela cena sem entender nada. Algo estranho aconteceu comigo. Uma energia amanou de mim. Aquilo me aterrorizou... me sentia esquisito e anormal. Ora, nenhuma criança normal tinha este dom. Ao meu pai observar tal cena o espantou! - Como? um garoto de apenas sete anos, conseguir emanar seu cosmo? Pensou, este se perguntando- ; - Ora papai, eu não sei!! - De fato, era tudo muito novo para mim. E não entendo como que consegui tal feito sem esforço! Talvez presenciar aquela cena, aguçou algo dentro de mim que forçou e estimulou o sentido do cosmos á se expandir e emanar de mim. Meu pai havia me contado logo após que era um cavaleiro de Atena, e que em breve, teria de voltar ao santuário e proteger sua Deusa. Aquilo foi um baque, como se minha infância desmoronasse; Disse que eu teria que ser forte e cuidar de minha Mãe e de meu irmão assim que fosse o momento certo! e não iria partir sem me dar o treinamento e me dizer tudo oque eu precisava saber.

    Toda manhã, umas oito horas, bem cedo... saíamos para treinar. Com ele aprendi a elevar meu cosmo, e até artes da luta corporal. E com o tempo, fiquei mais confiante, de que aquilo não era uma maldição, e sim uma proteção. Sem contar que tive a oportunidade de passar um tempo a mais com o meu pai. Meses após, o jovem Yoshi começou a treinar pois ele também. Sempre tentei passar uma imagem madura ao meu irmão e ao meu pai, embora eles mal sabiam que por dentro eu tinha medo! Muito medo de aquilo com que eu estava acostumado a viver, por passe de magica sumir, e eu entrar um poço de desespero e aflição!! eu jamais gostaria de perder meu irmão e pai. Pena que o destino nos aguardava... Quando completei dez anos de idade. Nosso treino já estava bem avançado, que por instantes achei que fosse exagero e um tanto quanto insensível de nosso pai. Ele nos forçava a bater uns nos outros. E nunca ter pena de nos ferirmos. E passei a questionar suas atitudes de treinamento. Ora, por quê um pai forçaria seus filhos a se bater?  Por fim, chegou um dia que jamais esquecerei. Uma grande guerra mundial afeta toda a terra. O Exercito de Ares passam a se manisfestar na terra, e em um de seus ataques, afetou minha cidade natal. Este ataque dizimou completamente nossa cidade. Estávamos no campo de treinamento, e deixamos nossa Mãe em casa. Treinávamos na floresta próxima dali, e conseguimos ouvir os barulhos. Na certa, meu pai nos pediu para ficar ali esperando e acatamos sua ordem. Este foi verificar oque houve com a cidade, mas principalmente, com sua esposa. Foi um massacre, toda a metrópole foi devastada e não sobrou ninguém. Me bateu um desespero e me decompus em lágrimas, aquele sentimento de perda e um vazio me consumia. Não tive reação... Só abracei meu irmão e tentei ser forte. Tivemos que sair dali. Próximo dali, da floresta, havia uma gruta, e nessa gruta uma pedra que tapava o buraco dela. Ali, nosso pai nos ensinou sobre o conceito dos átomos e dividiu-a em inúmeros pedaços com apenas um soco focalizado no centro dela. Dentro dessa pequena caverna, ele tirava aquela caixa prateada que eu havia visto um homem entregando a ele. Após isso, ele nos disse que precisaremos ser fortes para aguentar oque a vida nos proporcionará a partir dali. E que para sobreviver precisaremos de armaduras iguais a esta. - Armadura? - disse em vós baixa, era apenas uma caixa. E após ele mostrou que abrindo a urna, uma armadura ela guardava. Órion, era a constelação protetora dela. era roxa e tinha detalhes pretos.

    Após dias de caminhada, nós exaustos, chegamos á Grécia. Um local lindo, com uma beleza natural. Observei de longe uma grande montanha com casas e longas escadarias que lá no alto do cume se dava para ver uma estátua. Ao observar minha admiração, Meu pai logo esclareceu. - Este, é o santuário de Atena, E aqui, É onde nos separamos! - Meu pai havia dito que era responsabilidade dele proteger e zelar pro bem da humanidade, e só poderia fazer isso ao lado dos cavaleiros que protegem o bem, ali no santuário. E tinha como principal missão, vingar oque as legiões de Ares fizeram com nossa Mãe. Na certa, não quis entender e logo agarrei em meu pai. Homens apareciam por de trás do meu irmão, que com cara de desespero erguia suas pequenas mãos em minha direção! Outros apareciam atrás de mim, consegui escapar de primeira, e desferi um soco bem na boca do estomago de um deles. Na hora, o mesmo caiu, e me possibilitou uma fuga. Nos olhos de meu pai, reparei uma silhueta triste e profunda. Aquilo não era sua real motivação... e este sabia oque era melhor para nós. Com meu irmão já inconsciente, observei homens o levando embora. Tentei o resgatar, corri atrás da carruagem que o levava embora, gritando o seu nome em desespero. Tropecei e caí em lágrimas, ajoelhei ao chão, e implorei por todas as divindades existentes na Grécia. Mas nenhum ouviu minhas orações. Não estava mais se importando com oque iriam fazer comigo! Despenquei e de tanta angustia me deitei ao solo. Poupei esforços dos homens que corriam atrás de mim, e me entreguei a eles. Com um golpe na nuca, perdi a consciência e apaguei.

    Horas depois acordei, eu estava em um barco pequeno, jogado ao chão e dentro de um saco de dormir. Por sinal, estava balançando muito e senti água em meu rosto. E ela violentamente batia em minha face, me forçando a retomar a compostura. - Ora, onde estou? - Me perguntei alto. De fundo uma vós cansada e irônica dizia. - Não sabe para onde esta indo garoto? , Não te passaram o relatório antes ? Não há como voltar atrás agora ! - Oque? Não há como voltar atrás? ... Relatório?  Mas que relatório??, do que este cara ta falando?
- Mas oque? como assim ? Para onde estamos indo? - Disse em meio a tempestade, cobrindo meu rosto. Observando nos vãos de meus dedos, via um homem sem camisa, com a aparência bem castigada da velhice. O homem possuía cabelos brancos e uma longa barba, estava de pé, em cima do muro do barco com seu remo. - Cale-se garoto! Você estava tão legalzinho e simpático dormindo! Continue. - Ao fundo, observava as ondas gigantescas se formando e quebrando no momento que se chocava com outras três e o efeito se repetia constantemente. - Mas se quer mesmo saber, Você está indo a Ilha da Rainha da morte, de todos os lugares que mandam os aspirantes a cavaleiro. Este é o pior, E detalhe. Ninguém que vai, volta!  - Indagou o homem, ironizando - E veja como sou um homem bom! Já te adiantei grande parte Hi hi hi hi !!! - voltou a ironizar. Oque era estranho, era a felicidade do homem ao levar sua embarcação em meio a tempestade. Como o mesmo conseguia? O barco parecia que ia afundar a qualquer momento. Começou a bater um desespero! - Senhor? Isso aqui não irá afundar não? - Perguntei com medo. - Primeiramente jovem, não me chame de senhor, tenho cara de velho por algum acaso? - Pausou - E outra, este barco esta envolvido com o cosmo de Atena, não afundaria nem na pior das tempestades!!. - Concluiu, esclarecendo. - Mas te garanto uma coisa garoto, se eu fosse você, eu preferiria morrer aqui... ao invés de ir para a ilha da rainha da morte. Lá é o inferno na terra. - Disse o barqueiro, mudando seu semblante facial. Droga! que lugar é esse? Inferno na terra... só pode ser sacanagem. Por que me enviaram pra cá? Fitei todo o ambiente e logo caminhei para trás, dirigi-me para próximo de um banco e sentei. Cheio de medo e de insegurança, perguntei. - Senhor? Mas onde se localiza esta tal Ilha da rainha da morte? - Perguntei, debruçando-me nas quina do barco. - A Ilha da rainha da morte fica no oceano pacífico. E inacreditável, como mandaram um jovenzinho para este lugar. O Santuário perdeu a noção? - Indagou o homem preocupado. De certo, não levei muito a sério as coisas que ele havia me dito. Tentei me manter calmo. Bem, meu pai não me mandaria para um lugar para morrer, e então logo pensei: Deve ser moleza!...    Quando o barco atracou. Desci na ilha, e vi uma pequena vila.. e de fundo um enorme vulcão. Dei uns passos a frente e logo vi um homem com um sobretudo preto saindo de trás de uma arvore. Assim que eu o vi, reconheci seu rosto... Sim, era o mesmo homem que conheci, quando eu era bem pequeno ... assim que ele me viu, manteve-se sério, e do bolso da veste retirava uma mascara. Uma mascara tribal, semelhante a de rostos indígenas desenhados e colocou em seu rosto. Me aproximei, e a usei boa educação e me apresentei. O Mesmo me olhou e não disse nada, virou as costas e logo indagou - Venha comigo!! - Não hesitei e o segui. Caminhamos cerca de alguns minutos. Até que paramos próximo ao vulcão, ali observei costelas de animais mortos, pedaços de carne podre nos chãos ardentes da ilha. Observei urubus, pousando e comendo carne podre. Observei também, outros aspirantes, uns violentando os outros. O homem deu meia volta e ele iniciou: - Creio que se lembra de mim, Sou seu novo instrutor... E aqui, vou lhe ensinar a ser um homem de verdade. - Fiquei sério, ouvindo suas palavras... e respondi. - Ótimo, não entendo o motivo por qual meu pai me enviou para cá. Mas creio também que ele deve confiar muito em você...  Certo? - Era um ótimo vocabulário para um jovem de 10 anos. E então o homem respondeu. - Não sei as motivações de seu pai. E não sei ao certo se ele confia em mim. E isso não faz diferença... - Ouvindo todas as suas palavras. Me senti estranho e minha barriga grunhiu de fome, deveras fazia um dia que eu não me alimentava, e perguntei. - Senhor, estou morrendo de fome... onde eu irei comer? - Perguntei, sentando-me no chão, não aguentei ficar nem alguns segundos de sentado ali, pois o chão era muito quente. O homem respondeu: - Comer? Ora, como eu falei, aqui você aprenderá a se virar sozinho e a caçar e preparar seu próprio alimento. Venha! Irei te mostrar!! - O homem me levou para longe, para mais alguns minutos de caminhada e logo iniciamos a caçada, com o tempo, fiquei perito em caçar servos e  esquilos. Aprendi a me virar no mato ás minhas condições. E o treinamento era o triplo de pior do que com meu pai e me destaquei como um dos melhores da minha turma. O treinamento era cruel e pesado, muitos dos jovens que ali estavam não aguentaram e acabaram morrendo, e lançados ao vulcão ardente. Meu sádico instrutor, ensinava, mas utilizava os treinos para nos torturar tanto fisicamente quanto psicologicamente. Treinava nossas mentes através de torturas corporais, para aprendermos a não ceder a derrota nem sofrendo a pior das dores. Nos amarravam com correntes flamejantes, em horas, sentia minha pele derreter em meio a temperatura delas. Nos ensinou a controlar as chamas utilizando o cosmo, e nos atirava dentro de uma enorme fogueira de corpos...  sentia como se as chamas queimassem diretamente a minha alma. Por fim, todos eles morreram, e apenas eu continuei. Há dias que quando eu não tinha mais forças para continuar, meu corpo não resistia mais... lembrava-me de meu irmão menor, e de meu pai... Mas principalmente do pequeno Yoshi, que dependia tanto de mim, aquele jovem garoto que me tirava como um ídolo e me seguia para onde eu fosse. Como seria difícil para ele viver em um mundo como este. Mas este sentimento me levantava e me dava esperança de voltar como cavaleiro e o reencontrar. Mas nunca era o suficiente... faltava ainda alguns anos de treinamento, e nada ali me confortava no espirito. Eu precisava de um sentimento que suprisse essa falta no meu interior. O tempo passou, e ainda não contente, passei a tirar vida de animais que não eram comíveis. Os queimavam por prazer próprio e depois os abria com facas sem cegas. Passei a ficar movido á estas tendências. Nos treinos, passei a não ter misericórdia dos aspirantes, e das minhas mãos as mortes dos aspirantes enviados á ilha da rainha da morte duplicaram... e passei a odiar tudo em minha volta. Meus sentimentos passados se foram, e lutava firmemente para ele nunca mais voltarem. Eu era um novo homem que dependia de mim mesmo. A Saudade de meu irmão e de meu pai sumiram, como se eu já tivesse conformado que eles tivessem encontrado a morte. A ilha da Rainha da morte realmente era um inferno na terra. Faz a melhor das pessoas se tornarem um monstro irreconhecível por todos. Através do ódio, aprendi a controlar mais minhas técnicas e chegar a graus absurdos de calor em minhas técnicas. Por hora, pensei que jamais conseguiria viver no mundo á fora, onde as leis dos homens são mais rígidas para com os delitos que venho acostumado a cometer. E prometi a mim mesmo viver para sempre na ilha. Porém, lá no fundo do meu sub-consciente, surgia as imagens de meu irmão, e a esperança de reencontra-lo ainda eram vivas. Enfim, após oito anos de treinamento, já era a hora de eu me tornar um cavaleiro. Lutei pela armadura de Fênix e a venci. Foi um certo orgulho vence-la. Mas estava na cara que eu conseguiria, nenhum ali naquela ilha estava páreo a me vencer. Uma grande cerimônia fui recebido. Inúmeros homens trajando armaduras negras, se alinhavam ajoelhados em volta de um tapete vermelho, bem castigado e queimado através da grande temperatura do solo. Caminhei nele e subi a um altar, onde pude tocar pela primeira vez á armadura de Fênix, que encaixou perfeitamente em mim. A mesma se abriu ao ar, tomando vida própria, e então se montou em mim. Após tal feito, agradeci ao mestre, o cumprimentei e veio um homem á mim. um homem de longos cabelos negros, trajando uma armadura negra, semelhante a uma de bronze. Então iniciou: - Senhor Kumo... fontes informaram, Yoshi de Cisne se graduou cavaleiro de Bronze; E está rumo ao santuário. - Aquela notícia me deu um grande alívio. Mas não podia perder a compostura ... Eu era um novo homem, e não podia deixar que um sentimento como este voltasse... não queria, e nem nada mudaria oque estou sentindo agora!!.  Tomei minha urna sagrada, e fui-me embora. Segui até o porto e subi ao barco. O velho barqueiro me reconheceu e se surpreendeu. - Você conseguiu retornar vivo? Ainda por cima como um cavaleiro? - Não dei muita importância ao que ele falava, e respondi brevemente. - cale a boca, e me leve ao santuário. E de preferencia, não fale nada... preciso me concentrar e meditar. Obrigado - Cortei o velho e iniciamos a viagem. Após um dia inteiro de remadas chegamos ao porto de Alexandria, um cidade da Grécia. Ao atracarmos, saltei do barco e saldei o velho que se despedia. Assim que o velho abaixou a guarda, desferi um soco ao vento, e um corte de ar em formato de um filete minusculo e finíssimo de cosmo o acertou no cérebro, aquele golpe não foi um golpe comum, afetou diretamente o sub-consciente dele e o fez cair. O velho sentia-se como se estivesse remando para sempre num mar sem fim, até cometer suicídio. Golpe fantasma de Fênix é o seu nome. Esta técnica afeta a mente adversária, fazendo uma ilusão mental. O mesmo caia no chão do barco se contorcendo. Para acabar com seu sofrimento, desferi um soco flamejante, que o acertou no rosto, e elevei meu cosmo, para que a chama se espalhasse pela minha vontade e então o queimei junto com seu barco, começando por suas vestes e finalizando com a sua carne. - Nunca mais, transportará alguém para aquele Fim de mundo! Agora afunde no mar e nunca mais apareça!! velho inútil! - E enfim, segui caminhada rumo ao santuário...

- Irei matar os desgraçados que me transformaram neste monstro. Um por um!, E o primeiro.... irmãozinho... será você!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHHAHAAAAA !!!      


           

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Mensagem por Pandora Qui Mar 19 2015, 14:11



aprovado




¹ Bom, o que posso dizer? Sua ficha esta uma beleza com o padrão desejado e a mais, molda uma personalidade pouco vista em alguns cavaleiros de bronze. Só falo para tomar cuidado, com este molde no futuro, pois, como já deve saber existem outros personagens que elevam a mesma essência porém exige mais do narrador.
Características corretas e bem dispostas, história envolvente e boa. parabéns!

² Mesmo ter dito isso, atente-se para suas reticências e também a acentuação de algumas palavras que senti falta ao ler.  
Créditos finais: Saint Battle of Gods
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