Eleve seu cosmo além das constelações. A guerra está para começar.
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[Ficha] Céfalo de Lobo

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Mensagem por Convidado Dom Fev 22 2015, 20:53

Aparência:
Nome: Céfalo (nome de cavaleiro)
Idade: 17 anos
Sexo: Masculino
Signo: Leão
Reino: Athena
Veste: Armadura de Bronze de Lobo

Psicológico: Atipicamente pacifista e atencioso para um guerreiro, Céfalo acredita que, apesar da rigorosidade e frieza serem qualidades necessárias para aqueles que se dedicam à Atena, respeito e empatia também são vitais. Atencioso e de gostos humildes, ele ainda conta com o coração de um aventureiro. No santuário, é visto como um rapaz alegre, bem-humorado e que raramente leva brigas a sério, e sua misericórdia está no nível dos cavaleiros mais puros.

Aspectos Corporais: Erguendo-se a 185 cm de altura e pesando 78 kg, Céfalo possui uma musculatura visível, e já superava a maioria dos jovens de sua idade mesmo antes de despertar seu cosmo. Ele possui cicatrizes e marcas de brigas passadas nos antebraços e punhos, e sofre de heterocromia ocular e de uma forma peculiar de albinismo oculocutâneo, tendo olhos de diferentes cores (o direito vermelho e o esquerdo verde), cabelos bracos e pele estranhamente clara para sua etnia. Seu cabelo é deixado solto, e o cavaleiro raramente é visto trajando sua armadura, preferindo roupas leves, luvas e faixas de couro no braço direito, para treinamentos. Sua preferência de cor para trajes é o vermelho.

Habilidades:

[Ficha] Céfalo de Lobo Young_ragna_by_aquilakiske_d6pwkqt
Nome da Habilidade: Coagulação Cósmica
Descrição da Habilidade: Uma habilidade adquirida por meio de um treinamento especial, a coagulação permite ao usuário coagular e transferir sua cosmo-energa a diferentes partes do corpo de modo rápido e eficiente. Com ela, Céfalo é capaz de multiplicar sua força de ataque e defesa, pagando o preço de ter de terminar suas batalhas rapidamente.
Efeitos: Aumento significativo na força física e poder das técnicas do usuário, assim como na durabilidade de seu corpo (protegido pela armadura ou não).
Fraquezas: Após a transferência instantânea de uma parte à outra do corpo, a parte da qual o cosmo é removido apresenta uma momentânea perda de força. Utilizar uma técnica especial enquanto a coagulação cobre o corpo inteiro do usuário o deixará extremamente vulnerável após o uso, e consumirá uma quantia grande de seu cosmo (com uma chance até de desmaio, caso ele não possua reservas para tal). A concentração total do cosmo disponível em uma única parte do corpo aumentará sua capacidade de debilitar o oponente, mas causará a dormência total da parte do corpo (1-3 posts)

Técnicas: A escrever.

História:
A criança que se tornaria Céfalo nasceu na Grécia, mais próximo dos cavaleiros de Atena do que a maioria. Sua terra-natal, o vilarejo de Rodorio, era frequentemente visitada por soldados de Atena, fossem feridos em batalhas e treinos ou apenas tirando folga do estressante convívio com os cavaleiros (coisa que eles mesmos comentavam bastante). Havia também a ocasional passagem de cavaleiros e do próprio sacerdote de Atena, o Grande Mestre, para a realização de ritos fúnebres e rituais. Neste ambiente onde guerreiros de incrível poder e culturas do mundo todo convergiam, foi concebido Archelaus Nikolas, um garoto cujas características físicas eram um mau agouro. Cabelos brancos, e olhos que já se abriam, revelando cores não só diferentes, mas também de grande impossibilidade em uma região onde qualquer coisa além de olhos e cabelos castanhos era uma anormalidade, além da palidez de sua pele. De fato, poucos acreditavam que ele era filho de seus pais, e muitos o viam como uma aberração. Por sorte, sua mãe não pensava assim. Acostumar-se à aparência do garoto havia cobrado muitos anos de seus familiares, especialmente pela intolerância do garoto por qualquer forma de injustiça que lhe fosse cometida ou a qualquer outro que visse, independente de como a pessoa em questão o tratasse. O garoto frequentemente levava surras e acabava machucado, e acostumou-se a revidar com violência, contrário aos ideais de seu pai, que sonhava com um mundo onde conflitos pudesse ser resolvidos com palavras ao invés de punhos e armas.

Sempre que podia, ele conversava com os soldados de Atena, e os tratava com igual cortesia, quer fossem cavaleiros ou não. As histórias das extraordinárias e letais missões destes guerreiros faziam o coração do garoto bater mais forte, e o faziam se sentir-se vivo, especialmente se os soldados vinham de regiões do mundo de que nem havia ouvido falar. O convívio com diferentes culturas fez com que ele crescesse considerando-se mais “humano” do que muitos afirmavam, e o tornaram propício a treinar tanto o corpo quanto a mente.  Com o passar dos anos, ele aprendeu que sua força também poderia ser usada para fins construtivos. Archelaus começou então a ajudar em tarefas que exigiam força física, cansando seu corpo e tornando seus horários de meditação mais gratificantes. Após o início de sua meditação pessoal, o garoto começou a pensar na vida, nos conflitos, e na violência, sempre indo ao bosque próximo ao vilarejo quando precisava de um local sem a presença de seres humanos. Tanto os sons quanto o ar da floresta o faziam muito bem, e sua afinidade com a natureza cresceu durante a infância, e logo os ideais dele e de seu pai quase convergiam. Arcelaus tornou-se um pacifista antes de atingir a adolescência, acreditando que, se tinha mais poder do que os outros, deveria pelo menos usá-lo para fins que beneficiassem a todos. Com o tempo, o estigma que sua aparência lhe dava havia diminuído drasticamente.

Em uma certa manhã , o garoto foi a seu querido bosque como de costume, mas aquele dia estava longe de ser costumeiro. Um cosmo desperto e de hostilidade imensurável encobria todos os sentidos de Archelaus, e fazia com que os seres da floresta tremessem. Ele foi de encontro ao brutal cosmo, já que apesar de poder e violência, não conseguia encontrar maldade nele. A cena que viu ao entrar na clareira em que foi parar fez seu sangue gelar. Uma besta de proporções imensas estava diante de seus olhos, uma quimera caída. E mesmo assim, o ser mitológico quase passou despercebido de sua visão, já que, em primeiro lugar, a clareira nem deveria estar lá. No chão, a eletricidade estática era visível, e a figura que ainda se erguia, trajando uma reluzente armadura prateada, o fitava com olhos que pareciam não conter piedade. Archelaus caiu para trás, não de medo, mas de surpresa. Surpresa do poder do cavaleiro de prata, da lustruosidade de seu traje, a falta de misericórdia em seus olhos, e principalmente a diminuição quase instantânea de sua hostilidade. Ele abriu a boca para falar, mas o cavaleiro lhe fitou com olhos que traziam uma mensagem óbvia. A de que era um homem de poucas palavras. O garoto se levantou e foi diretamente de encontro ao cavaleiro, mesmo com a noção de que, como usuário de uma armadura de prata, era provavelmente pouco mais do que um assassino no santuário de Atena.

Archelaus olhou para o braço do desconhecido guerreiro, e notou que havia uma aura azul circulando-o. Nesse momento, seus olhos arregalam-se. Sim, ele sabia exatamente quem aquele homem era, e não era “apenas” um assassino, mas sim uma lenda viva. Os soldados lhe falavam do Cão de Caça do Santuário, o guerreiro que sempre abatia sua presa, conhecido como a forma humana do mitológico Laelaps. Aquele era Raiba de Cão Maior, e era “o” assassino do santuário. A aura azul desapareceu do pulso de Raiba, e o cavaleiro caminhou até o santuário, seguido em silêncio por Archelaus até chegar em uma enorme parede de pedra, sentando-se no topo. Aquele não era o caminho padrão seguido pelos soldados, mas o garoto entendeu na hora, “se conseguir subir, talvez valha meu tempo”.  Um ano, durante longos trezentos e cinquenta dias, o garoto adicionou em sua rotina a tentativa de subir a parede. Fizesse sol ou chuva, independente do cavaleiro estar observando ou não, ele subia o que podia e escorregava para baixo, chegando mesmo a quebrar ossos, aparecendo no outro dia com faixas e bengalas. Durante aquelas ocasiões, não conseguia subir nem alguns metros, mas tentava mesmo assim. Um ano foi o tempo que levou... para entrar na cabeça dura do garoto que nunca conseguiria naquele ritmo.

Depois daquele ano, ele aproximou as coisas de um ângulo diferente, e, no mesmo horário que antes usava para tentar subir, começou a treinar socos e chutes contra a parede, rochas a seu redor, e mesmo sua meditação mudou de lugar. Na sombra daquele paredão de pedra, nascia um novo espírito de luta, e a determinação para atingir o nível de Raiba. Por vezes, o cavaleiro até mesmo demonstrava sua habilidade de coagular o cosmo, criando um certo laço de aprendiz e mestre, apesar de nunca terem trocado sequer uma palavra. E por que deveriam? Conversa fiada não era necessária, seus nomes eram irrelevantes, patentes também. As vozes, e mesmo o contato visual, eram completamente inúteis para os que podiam ver, ouvir e sentir através do cosmo. A rotina se seguiu até que completasse dezessete anos, quando o cavaleiro sumiu de vez. Com a força de um cavaleiro, o garoto finalmente subiu a parede utilizando o método de Raiba, e apenas encontrou uma caixa de pandora feita de bronze. No chão, havia apenas uma inscrição:

“προς τα εμπρός, λύκος”

“Avante, lobo”, algo digno de um homem de poucas palavras. A armadura de bronze de lobo vestiu seu corpo, e quando entrou no santuário, confirmou a sua suspeita. O cavaleiro de cão maior jamais voltaria, mas havia feito de Archelaus seu discípulo, e aquele era seu presente de graduação. O garoto assumiu o nome Céfalo, baseando-se na lenda de Laelaps, e tornou-se parte dos guerreiros que tanto admirava, conquistando respeito em Rodorio, onde ainda visitava sua família ocasionalmente.
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[Ficha] Céfalo de Lobo Empty Re: [Ficha] Céfalo de Lobo

Mensagem por Pandora Dom Fev 22 2015, 23:56



aprovado



Psíquico - Bem descrito e de fácil entendimento para mim.

Físico - O mesmo a cima.

História - Envolve uma trama boa e poucos foram notados esta bem que tem uns de digitação ou um de acentuação, mas nada que ofuscasse a minha atenção do enredo.

Habilidade - Aprovada. Foi bem datilografada e não encontrei nada incoerente.

Resultado final : Ficha aprovada. Meus parabéns usa boa narração o fez conquistar a armadura desejada, boa sorte e bem-vindo ao reino da Deusa Athena. 

Créditos finais: Saint Battle of Gods
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