Eleve seu cosmo além das constelações. A guerra está para começar.
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Mensagem por Convidado Qui Fev 19 2015, 21:30



   
Ficha
I know, I know


Nome: Menma
Idade: 19 anos
Sexo: Masculino
Signo: Virgem
Reino: Hades
Veste: Garuda da Estrela Celeste Heroica

Aparência:
Menma é alto, possui aproximadamente 1,79, seus olhos são roxos com alguns detalhes negros como um semi circulo que se forma no local da íris, seu olho esquerdo fica quase sempre coberto pela mecha de cabelo que cai sobre o rosto. Seus cabelos são longos e negros, sob a luz do sol pode-se notar um tom roxo um tanto fraco em algumas partes. Seu físico não é dos mais fortes mas não fica muito atrás como uma pessoa fraca, digamos que está entre eles, sua pele branca se destaca perante a cor das roupas que usa, seus dedos são longos e chega a pesar 72 KG.

Psicológico:
Menma é uma pessoa extremamente comum, adora falar e fazer piadas independente da situação ou pessoa, gosta de observar tudo que há em sua volta. Orgulhoso e otimista sempre diz o que pensa pois não tem medo de expressar suas opiniões. Pode-se dizer que faz o tipo pacifista pois em uma batalha tenta sempre convencer o inimigo a evitar uma batalha desistindo de seus objetivos, mas a maioria das vezes nunca consegue convencer o adversário, nunca foi bom em lábia mesmo. Dessa maneira pode parecer uma pessoa dócil e dentro de uma batalha o mesmo, não costuma ficar irritado nem mesmo bravo ou sério, sempre mantém o sorriso e a empolgação em momentos favoráveis ou não. Mesmo que for perante a morte, estará sorrindo por morrer com orgulho de um cavaleiro.

Habilidades: -- / Técnicas: --




História:  Se estão procurando por uma história posso lhes contar a minha se tiverem a paciência para ouvi-la. Eu nasci no Canadá, do lado que fora colonizado pelos franceses, eu nasci em Montreal e não tive irmãos, o que me pode dar um sossego e tempo a mais para mim mesmo, não éramos ricos mas não chegávamos a pobreza. Eu como toda criança normal ia a escolas todos os dias esperando ansiosamente o fim do ano, logo mais passaria para a oitava série e isso contaria como o passar dos anos letivos que somente terminariam no terceira ano do ensino médio, vendo bem não faltava muito mas ainda estava longe do fim. A grande verdade é que eu nunca gostei de ficar sentado horas do meu dia olhando para um quadro e rodeado de pessoas, começo a pensar se não sou claustrofóbico.
 Estava ali por minha mãe, ela fazia questão que eu estudasse e pudesse ter uma vida normal, assim constituir família, ter um emprego e essas coisas normais do dia a dia, por mim eu estaria longe dali, estaria no Santuário acompanhando a vida de Cavaleiro de meu pai, sim, ele servia Athena trajando a Armadura de Ouro de Peixes, era o meu maior orgulho naquele mundo. Minha rotina era simples, ir a escola de manhã e voltar a casa a tarde quando eu tinha de cumprir as tarefas domesticas que minha mãe não conseguia completar, com meu pai na Grécia a nossa única fonte de rende era a pobre Elizabeth. Quando eu terminava os afazeres eu finalmente tinha o meu tempo livre que era de duas horas e meia antes que minha mãe chegasse e me fizesse revisar a matéria do dia. Nessas horas de folga eu escrevia cartas longuíssimas a meu pai e lia as dele contando sobre como era o Santuário e de suas batalhas e missões cumpridas a mando de Athena.
 Quando estávamos no final de Agosto para a entrada de Outubro o tempo se tornou mais fechados e as manhãs começavam chuvosas apenas para atrasar meu trajeto até a escola e o frio apenas para dificultar minha saída da cama, como todo dia de aula tudo era igual, claro, eu nunca prestava atenção nas aulas e sempre ficava observando o vasto horizonte da janela próxima a minha mesa na sala de aula, mas esse era um dia diferente, de acordo com meu calendário era naquele dia que a carta de meu pai iria chegar, elas demoravam mais ou menos duas semanas para chegar até ele e mais duas para voltarem com a resposta, ou seja, nossas cartas apenas chegavam depois de um mês.
 Quando o sinal bateu eu logo fui o primeiro a sair de sala e mesmo com uma chuva apertada corri para casa com altas expectativas, e havia chegado em boa hora, o carteiro já estava em frente de casa de forma que pude aborda-lo e esconder a carta por debaixo das roupas para que não molhasse. Seguro e seco dentro de casa bati a porta da frente e me escorrei na mesma molhando todo o piso de casa, a carta por um milagre ainda estava seca e a tinta havia permanecido firme, não demorei até ler o que estava escrito, afinal um mês de espera não é pouco:
 ''Querido Menma

 Estou muito bem no Santuário, servir a Athena é uma honra a mim. Sinto muito por não estar acompanhando seu crescimento e assim como os outros Cavaleiros sinto falta de minha família, mas para a segurança do mundo sacrificios devem ser feitos, não é? Sinto em dizer que o conteúdo desta carta será breve, logo mais sairei em missão a mando de Athena, essa será um tanto quanto complicada para mim, mas farei o que puder para honrar meu nome''

 
Isso significava que devíamos dar um tempo com as cartas, não sei por quanto tempo mas com certeza ele mandaria outra carta avisando sobre seu êxito na missão. Se passaram dias, semanas, meses e logo mais dois anos, eu cursava o primeiro ano do ensino médio sempre esperando chegar em casa e ver novamente o carteiro abrindo nossa caixa de entregas, mas isso não aconteceu. O pior de tudo era que minha mãe havia adoecido de tal forma que mal conseguia se alimentar sozinha, assim havia deixado seu emprego por hora mas em consequência havia deixado de receber seu salário, o que nós tínhamos era suficiente apenas para colocar comida à mesa. Ela continuava a mesma se sempre, mesmo sabendo de nossa situação não aceitava a ideia de querer deixar a escola para procurar um emprego, o sonho dela era me ver formado, o físico dela já não estava bom, resolvi não mexer com o psicológico também. Sem remédios, sem um médico e com pouca comida os resultados não fora nada agradável, ela falecerá. Me sentia culpado por isso, se eu tivesse ido atrás de um emprego e conseguido dinheiro para um médico e para seus remédios eu não teria derramado tantas lágrimas naquele dia, o mais triste era que ela nunca me veria formado.
 Já que o sonho dela não pode ser realizado eu não abandonaria os meus, deixei a escola e o Canadá, iria ao encontro de meu pai na Grécia, eu não sabia o que tinha acontecido a ele já que nunca mais me enviou uma carta se quer, mas em todo caso, ele deveria saber do ocorrido. A viagem era longa e talvez tivesse se passado semanas que eu caminhava em direção a Europa, sem auxilio nenhum a comida que tinha levado comigo quando sai de casa havia acabado a tempo e minhas forças também, a única coisa que senti ao perceber minha visão turva foi meu rosto contra o solo.
 Esperava apenas uma coisa, encontrar minha mãe onde quer que estivesse, deveria me desculpar com ela por ter sido fraco diante da situação em que nos encontrávamos, crente numa morte certeira não esperava a ajuda de ninguém muito menos dele...mas como um sonho ou um delírio meu pai me chamava, será que também havia morrido?
 
 A Entrada para o Mundo dos Mortos...

 
Era meu pai me chamando, sim, com toda certeza, mesmo ouvindo sua voz poucas vezes quando ainda criança nunca me esqueceria daquele timbre firme que passava segurança e conforto. Mas estava longe do Santuário, o que ele estaria fazendo na divisa de Portugal com a Espanha? Esforcei-me para me colocar sentado e assim observar aquele que eu chamava de pai, mas algo diferente constava nele, invés de estar sobre a proteção de uma Armadura de Ouro essa dera lugar a uma Saphirus Negra idêntica a Armadura de Peixes. Eu não tinha forças para falar, da minha boca apenas saiam ruídos.
 Desmaiado, eu perdi completamente os meus sentidos. Após horas desacordado quando finalmente despertei estava deitado sobre rochas enquanto meu pai, Escanor contemplativa algo a sua frente, era o Santuário. Incrivelmente diferente de tudo que imaginei a cena de frente aos meus olhos me hipnotizava.
 -O que vê, filho? Aos seus olhos, um sonho não é? Aos meus, pesadelos! Você quer saber de verdade o que fui fazer em missão naquele dia em que te mandei a carta? Lhe direi então...Hades planejava uma guerra dentro do Santuário, de alguma forma o Grande Mestre soube antecipadamente desse ataque e quis se prevenir. Mas mandar todos seus Cavaleiros em missão era idiotice, então mandar o mais fiel dos Cavaleiros foi sua opção. Eu fui escolhido e mandado para subjugar o exercito de Hades para que uma guerra fosse evitada, uma estratégia sabia.
 O que aconteceu? Eu encontrei o exercito de Hades e lutei contra vários deles, Estrelas Terrestres e Celestes. A consequência de desafiar sozinho um exército é a morte, mas junto comigo levai vários deles. Hades reconheceu minha força e me ofereceu nova vida, eu aceitei, pois como todos a morte é meu maior medo. Em troca pedi que Hades não causasse uma guerra e então eu seria fiel a ele como fui um dia a Athena. Não quero que seja usado como um sacrifício como eu fui, filho, você assim como eu possui um cosmo intenso e poderoso, dentro do Império de Hades tenho certeza que se tornará influente, venha comigo!

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Mensagem por Athena Sex Fev 20 2015, 00:18



reprovada



Bem... Gostei do enredo da sua história, porém achei ele pouco explorado, acho que há mias pontos que podem ser melhor trabalhados, contudo gostei da sua escrita, ela não é cansativa, tanto que li sua ficha umas três vezes antes de chegar a uma conclusão. É que realmente escolheu uma veste que a avaliação é um pouco mais puxada. Outro conselho é que tente organizar melhor sua ficha, um template pode ajudar. Se precisar de ajuda pode contactar a staff. Quero muito vê-lo no fórum. Boa sorte.
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Mensagem por Convidado Sex Fev 20 2015, 16:04

Editada...
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Mensagem por Hades Sáb Fev 21 2015, 10:59



reprovada



Bem, Menma, primeiramente desculpe-me a demora, devido a problemas não consegui postar minha avaliação antes como avia me comprometido. Eu o parabenizo antes de tudo pelo o enredo de sua narrativa, fora uma historia cativante de seu inicio ao fim, e mesmo tendo alguns erros – o que fora natural em qualquer postagem – ela não me despertara qualquer cansaço por entre a leitura. Ainda sim eu a reprovo, e não veja como algo ruim, apenas como uma chance de melhoria. Acredito que tal enredo possa ser mais bem trabalhado, uma vez que sinto a ausência de fatos, tais como: A relação entre seu personagem e sua família, informações sobre a invasão, o sofrimento de seu personagem assim como o tratamento recebido pelos Marinas. Lembre-se também que algumas armaduras são conquistadas por entre regiões da America, o que nos leva a pensar que o santuário não se encontra totalmente ausente, por este motivo peço que trabalhe melhor este angulo.

Peço q releia sua ficha com atenção, tentando com isso desenvolver um enredo mais explicativo e satisfatório para um Kyoto, caso não seja de seu interesse este desenvolvimento acredito que uma súplices de menor poder seja facilmente conquistada com esta narrativa. Boa sorte e bom jogo, espero que não desista uma vez que será um prazer ter você a meu lado.

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