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FP Draco de Dragão
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Nome: Draco Idade: 17 Sexo: Masculino Signo: Capricórnio Reino: Athena Veste: Armadura de Bronze da Constelação de Dragão Psicológico: Tem um perfil sério, não escapa muito do clichê capricorniano. Chega a ser pessimista em alguns casos, e também possa ser que não saiba se expressar muito bem. Presa muito o trabalho individual e por isso quase sempre prefere estar sozinho, em especial durante batalhas. Apesar disso, o que o torna único é o seu carisma para com as pessoas ▬ quando quer. Como cavaleiro aceita e se submete aos ideais de sua Deusa, e em matéria de lealdade não há medo que o impeça de realizar o que for preciso em prol do que acredita. Aspectos Corporais: A pele parda, olhos castanhos que se veem ligeiramente cerrados, cabelos curtos e desengonçados e uma barba rala que lhe trás um certo ar de maturidade. No geral, traços que tornam sua aparência bela porém um tanto desleixada. Possui 1,75 de altura e de peso ideal a sua forma física bem trabalhada. Há um dragão tatuado em seu braço direito, que o toma desde o ombro à ponta dos dedos. Habilidades: Técnicas: Historia: O Dragão e o Tigre, assim éramos chamados, os dois melhores discípulos do dojo, eu e Edwin. Os mais hábeis na arte da luta e também únicos no quesito rivalidade. Meu mestre, um ancião que nunca chegou a despertar o seu próprio cosmo, nos ensinava sobre tal de uma forma diferente. Dizia-se que o cosmo, é uma dádiva dada à aquele que fizer seu espírito de lutador entrar em harmonia com o universo. Algo que sempre achei impossível. Órfãos assim como todos ali, era natural sermos um pouco rudes uns com os outros, porém eu e Edwin éramos fora do normal. E toda vez acabava em um confronto fútil, até que um dia nosso mestre resolveu por um fim a isso. Enviou-nos para uma viagem muito além daquelas terras, ordenou que fôssemos a um templo onde encontraríamos alguém que prosseguiria com os ensinamentos de um verdadeiro guerreiro. Ao longo desse percurso, muitos fatos se ocorreram, desde desavenças à união de nossas forças contra certos obstáculos. Dias e mais dias se foram e a jornada estava quase no fim. Em meio ao caminho, nos deparamos com um templo aparentemente abandonado. Havia uma energia notória pairando sob o arredor, mas para nós não passava apenas de mais um local de descanso. Todavia, logo quando adentrei, senti algo como que um arrepio que subiu alto à minha espinha, e dali em diante permaneci perplexo. Procuramos ficar no lugar mais próximos à saída, em caso de alguma desventura. Caiu a noite, e a lua no seu mais alto pico esbanjava sua beleza. Decidi levantar-me e apreciar tamanha , mas antes de o fazer, Edwin me encarava do outro lado do saguão. Meus olhos fitavam os dele, estes que insinuavam arrogância e até mesmo um sarcasmo. - Fraco.. - murmurou Edwin em um tom arrogante. Eu sabia! Desgraçado. Quer me provocar e sabe que a melhor forma é me insultando. Me mantive calado. Mas em mente imaginei mil formas de matá-lo, arrebentar sua cara ate que não sobrasse mais nenhum um dente. E de uma forma cruel e sem razão alguma, ele fez menção aos meus pais... - Eu praticamente nasci naquele dojo! Mas você não, você ainda pôde ver sua mãe morrer.. Na sua frente e não faz nada. - Me lembro de quando você chegou à nós. Uma criança chorona e acovardada! E ainda é até hoje! - Foi você quem a matou Draco.. Eu não pude entender qual a razão de suas palavras, mas não parou por ali. Dali em diante ele começou a repetir, palavra por palavra do que eu havia dito ao mestre antes de ele me oferecer abrigo. Então aquela noite patife se reproduzia em minha cabeça enquanto ele falava. Eu me via novamente uma criança em meio as lágrimas e soluços. Lembrei que estava de joelhos frente ao corpo morto de minha mãe. E eu a tocava com meus dedos trêmulos, e sentia seu sangue escorrer por entre eles. Era óbvio, mas eu ainda tinha esperança de que ela pudesse voltar, voltar pra mim. E eu a abracei, senti a frustração, a angustia, a dor de uma perda. Uma ânsia subiu a minha garganta, e eu chorei como nunca havia chorado. E quando não tive mais forças pra continuar a chorar, quando minhas lágrimas tinham secado assim como seu sangue em minhas mãos, percebi que a minha luz havia se apagado e tudo o que eu mais quis naquele momento era desaparecer junto a ela. E voltei do que parecia um transe, Edwin já não dizia nada. Mas quando o olhei eu vi o rosto do covarde, a imagem de meu pai que fugiu depois de matá-la. Não sei ao certo o que deu em mim, quando dei-me conta estava desferindo socos e mais socos no pobre Edwin. Esmurrei-o até não poder mais, eu tremia e meus punhos doíam, mas não conseguia parar, não podia parar. E o ódio que sentia arder até os ossos fez me desfigurar seu rosto, cheguei a quebrar um dedo. E chorei igual a uma criança. Ofegante, quando não conseguia mais mexer meus braços Edwin me empurrou e cai ao seu lado. Levantou-se meio desnorteado, e na mesma hora levou a mão à boca e depois esticou os dedos para ver seu sangue que brotava da ferida. Balbuciou algumas palavras, o suficiente pra minha fúria voltar a tona. Foi quando joguei-me contra ele com a intenção de agarrá-lo, teria dado certo, se o mais inesperado não acontecesse... Seu punho parecia ter entrado em chamas naquele momento, e o seu brilho ofuscante foi a ultima coisa que vi depois ter-me acertado em cheio. Voei longe, chegando a cair em outro comodo após ter atravessado uma parede. Depois de alguns instantes, mesmo zonzo pude erguer-me, percebi que ele não estava mais no templo e entre passos e tropeços fui lá fora. Logo que saí vi a silhueta de Edwin olhar para cima e depois para mim. E de repente o som estalos como os de um raio, sequer pude piscar, Edwin já estava bem próximo à mim. Estava diferente de antes, muito diferente, parecia existir mais ódio, não havia mais sinal de pureza em seu olhar e no curto espaço de tempo que levei para tentar reconhecê-lo o chão que pisávamos estremeceu. Ele havia focalizado uma energia em seu punho, uma quantidade tão absurda, que quando acertou-me o tórax, tão intenso foi que uma cratera formou-se onde caí. Dai por diante não me recordo do que aconteceu. De relance, lembro-me que eu levantei e com toda a minha ferocidade acertei-lhe um gancho tão forte, que de meu punho um raio de luz acendeu aos céus em forma de um dragão. E foi quando ela, a sagrada armadura veio de encontro a mim. No fim, nenhum de nós chegou onde deveria. |
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Hades
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