Eleve seu cosmo além das constelações. A guerra está para começar.
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Ficha de Kamiel

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Mensagem por Convidado Ter Mar 17 2015, 15:34




A anônima apresentação



Nome: Kamiel
Idade: 15
Sexo: Masculino
Signo: Câncer
Reino: Ateniense
Veste: Horologium (Relógio)

Psicológico: É difícil detalhar com precisão o perfil psicológico de alguém, mesmo que este alguém seja eu mesmo. A minha existência não é tão complicada, quero dizer, sou um Cavaleiro de Prata, não brilho tanto quanto os Cavaleiros de Ouro então posso dizer que a minha existência passará despercebida nos olhos de muitos. Apenas posso dizer com certeza que sou alguém com uma grande percepção e apetite por pessoas. Não levando-me a mal, mas o apetite é tal como um interesse no psicológico dos seres conscientes. Irônico. Não sei descrever meu psicológico mas tenho interesse no alheio. Este sou eu, nada de mais e nada de menos. Mais um qualquer Cavaleiro entre os servos da Grande Atena.

Aspectos Corporais: Definir a aparência é bem mais fácil do que falar sobre a minha mente. Não entrando com dados, sou alto. Não o suficiente para causar espanto, mas também não tão pequeno a ponto de ser comum. Do porte físico, de pouca massa muscular, abaixo da média atual, mas isso não é incômodo. Embora meu estilo de batalha não priorize o corpo-a-corpo eu tenho meus truques. Meu cabelo chega à cintura de cor ruiva fraca, é belo, porém não faz parte do padrão de beleza atual. Meus olhos são castanhos claro, comum, tal como quase tudo em mim. Meus traços são finos, mas não se engane, não pareço uma mulher. Minha voz imponente é tão marcante que merece ser mencionada como característica de aparência. Já posso terminar, é o suficiente para me descrever.

Habilidades: O tempo.
Descrição: De meu conhecimento, o tempo é o sequenciamento lógico de qualquer evento natural. Qualquer coisa que acontece apenas é possível mediante o avanço ou sequenciamento do próprio tempo. Embora o tempo seja sempre contado a partir de um referencial - a exemplo do nosso ano atual, 1725 anos depois da morte de cristo - o tempo não obedece um limite, nem um começo. O tempo existe, pois desde que o universo propriamente passou a existir o tempo também o fez.  Sem tempo não há nada, nem espaço, nem matéria, nem energia. Sem tempo não há universo. É algo tão grande que os seres humanos nem ao menos percebem tal e usam apenas para contar a sua vida definhando. Meu cosmo, quero dizer, a energia que eu posso controlar não passa de um átomo no grande universo. Porém, eu consigo, pelo menos que de forma ridícula, manipular um pouco do tempo. Eu posso, mesmo que por alguns meros segundos atrasar ou avançar o tempo em determinado espaço.

Técnicas:

História: Do meu nascimento foi-me contado que eu já tinha um irmão, mas essa parte da história será contada posteriormente, noutro dia. Eu cresço numa vila da Inglaterra e sempre ouço, dos moradores de tal vila, sobre guerreiros que ultrapassam os limites comuns aos homens, porém as informações que a mim dão se limitam em lendas e nada de profundo. Passo minha infância pensando em como esses humanos conseguem ultrapassar os seus limites, de como essa força é usada, e qual é a sua fonte. A primor deduzo que é algo como a vontade que move esses homens, contudo é uma ideia um tanto ridícula e mesmo sem conhecimento científico eu tenho um certo bom senso, acima dos limites das pessoas da minha vila. É algo quase inútil aqui, nos limitamos a fazeres de uma vila de sobrevivência, é produzido o necessário e consumido o necessário.
Eu penso, ainda como criança, que é uma vida muito monótona, o tempo não pode ser desperdiçado em rotinas, em movimentos pré-determinados, e mesmo que eu goste deste lugar é necessário para o meu intelecto e expansão mental que eu entre em uma jornada, exigindo meu êxodo da pequena vila. Todavia sou uma criança, então, pulemos para o começo da minha adolescência. Estou já na Grécia, e descobri quem são os homens que ultrapassam os limites, os humanos os chamam de cavaleiros. Na verdade, é chamado Cavaleiro aquele que serve Atena, não sendo necessário servir essa deusa para ter os tais poderes sobrenaturais. E antes que me esqueça, a força deles é produzida por um tipo de combustível chamado cosmo, ao queimar o mesmo a energia interior é transformada em energia física, assim, tomando várias formas e utilidades. Desde quebrar pedras a consertar armaduras. E este é outro ponto para que eu possa detalhar: Armaduras. O corpo do ser humano não é modificado mesmo que ele queime todo o seu cosmo, com raras exceções, concluindo que é necessária resistência, e assim as Armaduras vem à tona. Com material obtido por Atena em uma guerra contra Poseidon. Sou um aspirante a cavaleiro, e então é possível que eu consiga uma tal Armadura. Estou num campeonato e posteriormente lutarei com cerca de 4 aspirantes. Acho que depois de lutar conseguirei a tal sonhada armadura. O que me é mais intrigante é o fato de que não nos foi revelado qual a armadura que será nos premiada.
Ao chegar no coliseu percebo que o número  de participantes é relativamente baixo. É conhecido que centenas de aspirantes vão a esse tipo de torneio, mas não vejo mais que algumas dezenas. Talvez só os mais inocentes vêm à esse torneio, acho que essas batalhas vão ser interessantes. O torneio só tem um requisito: Dominar a cosmo-energia. Será com isso que poderá batalhar com os inimigos. No término da tarde o torneio se tem início e é me apresentado o primeiro oponente. De minha altura, porte físico superior e de maior idade é o aspecto físico do homem que está em minha frente, não sei contar com precisão a distância mas não passa de 16 metros. Ele inicia a batalha em primor revelando o nome, que é Ad, realmente um nome incomum. Mas o que posso dizer, nem todo mundo se chama Kamiel. Ao tocar a sirene a batalha começa. Ele está correndo até a mim, dá um salto de 2 metros de altura e desfere uma esfera de energia. Enquanto ela está vindo à mim eu penso como vou me livrar daquele golpe. Tarde demais, o golpe me acerta nos braços previamente cruzados. Está ardendo, percebo que devo ser mais rápido do que isso numa luta. O tempo é curto. E enquanto penso nisso ele já está bem próximo de mim, o suficiente para me assustar ao abrir os olhos depois do golpe. Antes que eu reaja ele me dá um golpe no abdômen, logo depois no lado esquerdo do rosto. Ele concentra o golpe na perna e me dá um chute com a sola do pé. Voo longe. Eu levanto, olhando ele de longe, até que me veio uma estratégia. Ainda correndo até mim eu concentro o cosmo no meu punho e golpeio o chão, estratégica básica de batalha, desconcentre o inimigo. Enquanto as rochas do coliseu de despregam do chão vou em direção a ele, e já que ele não esperava que eu o atacasse tão rapidamente leva um golpe no peito. Ele é jogado para longe. As pedras caem e estou logo abaixo delas, consequentemente, fico preso. É difícil respirar, contudo consigo tirar as pedras o suficiente para livrar-me delas. A batalha está só começando, ele levanta e fala: “Seu golpe foi poderoso, porém, foi superficial”. Mas acho que ele foi infeliz em conclusão, o meu golpe não foi para ferir a pele dele e sim para causar uma parada cardíaca. E assim é concluído, o coração dele para e eu sou dado como vencedor.
A segunda batalha é contra uma mulher, seu nome? Simone. Ela é ruiva com olhos azuis. Sim, estava sem máscara, talvez já amasse um homem. Ao contrário do outro combatente ela é mais falante. “Vamos, eu preciso dessa armadura, minha cidade depende disso e eu sou a única que pode salvar eles, sim, então, comecemos!”. Retruco: “Não preciso saber de seus motivos, eles não valem muito para mim, sinceramente, eu estou aqui apenas por mim, assim te derrotarei sem muita demora”. A batalha se inicia, eu dou uma rasteira, ela pula e tenta acertar-me com um chute na clavícula. Eu recuo e por alguns centímetros o golpe não acerta em mim. Ela chega ao chão de cabeça para baixo, apoiada em mãos, mas não perde o equilíbrio nem um pouco, e abre as pernas à posição horizontal e começa a fazer um movimento horário. “Você não sabe o que é um cavaleiro, ele luta pela justiça e não pelos próprios motivos e prazeres, há sempre um motivo, mas nunca passe pelo desejo de atena pela paz!”. Nesse momento ela acerta três golpes com as pernas no meu rosto, eu caio. Ela monta em cima de mim prendendo minhas mãos com as pernas. E assim começa a dar me socos fortes. Estou perdendo para uma mulher qualquer. “Agora, por sua falta de honra perderá”, ela fala com uma face de raiva por mim, parece que feri alguma parte de seu psicológico. Mas, eu falo: “Pare de falar, já disse que não me importo com os seus problemas, e você não passará por mim, não deixarei.”. Embora esteja com as mãos presas eu consigo concentrar o cosmo na minha testa, e assim podendo dar um golpe nela com a minha cabeça. Ela perde o equilíbrio em cima de mim. Não demorando nem meio segundo eu seguro o pescoço dela e começo a estrangular. Os olhos dela reviram e está lutando por sua vida, enquanto eu falei: “Desculpe-me, não é pessoal, mas seu sonho é ridículo e não vale a pena escutar ele”. Ela desmaia. Venci a segunda luta, mas estou acabado, os golpes realmente me afetaram e então eu desmaio.
Acordo próximo ao coliseu, numa cidade pacata e miserável. Uma mulher coloca um pano com água quente em minha testa. Mas logo a retiro, pergunto o eu faço ali e a mulher me responde que vim depois de ter vencido segundo batalha do torneio. Que várias pessoas haviam desistido do torneio por pressão psicológica, e mais, que eu sou corajoso por continuar naquele campo de matança.Ao olhar bem para a mulher percebi que ela lembra a Simone , a garota com quem lutei anteriormente. Perguntei se ela conhece a garota e então revela que é a mãe de garota que estrangulei. Não está magoada ou algo parecido, ela já esperava que a filha perderia. Sem me comover muito saio da casa da mulher, agradeço, e parto ao Coliseu para a possível última luta. No caminho percebo o por que da Simone lutar por essas pessoas. Elas são tão magras que todos os ossos estão à mostra, é perceptível que eles não tem nem esperança de vida. Ela que cresceu aqui deve ter sofrido. Percebo que um Cavaleiro também pode lutar por outras pessoas e que isso não significa ser fraco, e sim ter honra. A última luta me fez mudar.
Finalmente chego no coliseu, e me é confirmado que é a última luta. Já que os outros participantes fugiram do torneio só sobrou eu e um homem chamado Mark. Ele é maior, mais forte e mais experiente em batalha que eu. Me interesso por ele, pode ser interessante essa experiência, mesmo que não consiga a armadura. Nós nos posicionamos um em frente ao outro, na distância clássica de 20 metros. Ele fala algo sobre ter assistido a minha luta com Simone, e que estava ansioso para socar me a cara. Disse que eu não era digno nem de estar no Santuário, respondi que eu entendo a fúria dele, mas que não deixemos isso atrapalhar a luta. Então começamos, ele dá um chute no solo, a energia se divide para destruir o chão em que estamos e impulsionar ele ao alto. É uma manobra muito parecida com a de Ad. Já preparado para aquele golpe eu uso do artifício do chão quebrado para pegar as pedras e jogar nele, são pedras que tem quase o meu tamanho, as pedras quebram junto com os seus golpes que se desfazem. Ele chega em terra e eu corro em direção a ele com meu punho cheio de cosmo-energia, e então ele segura meu braço, uma atitude arriscada. Ele fala: “Você é arrogante, um cavaleiro deve lutar pela justiça, não pelos seus próprios motivos”. Ele aperta meu braço, quebrando a ulna.  Meu braço estava inutilizável, mas eu não aceitei as suas palavras, e assim retruquei: “Um cavaleiro não luta pela justiça… A própria Atena luta pelos seus próprios interesses, nós somos subordinados. O que devemos fazer é zelar pela paz, e não lutar”. Sei que nem sempre podemos resolver conversando, mas sei que a paz não é alcançada com lutas. Logo ao terminar a minha frase, eu fecho o punho esquerdo, e tento dar outro golpe. Sem sucesso, teve o mesmo destino do outro braço, quebrou. Eu estou ficando enfurecido, a minha motivação não é o suficiente?
Eu então consigo afastar ele com um chute, ele cai no chão mas não parece tão machucado. O grande mestre assistia tudo de lá de cima, mas como a máscara cobre o seu rosto não dá para ver a sua expressão. A luta continua, e ele vem para cima de mim, como um lobo caçando ovelhas. Começa a dar socos no abdômen, na face, em tudo. Deu um chute que quebrou a minha perna esquerda, assim fazendo eu cair no chão. Ele, como já estava convencido da vitória, disse: “Você em parte tem razão, o que aconteceu? Mudou? Bem, isso não importa, você já perdeu”. Eu digo: “Eu não perdi, apenas meu corpo não continua a batalha, mas você sabe que eu estou mas que preparado para ser um cavaleiro” Ele, de forma bruta, me dá um golpe na cabeça que esmaga o resto do solo que estávamos sobre.
Perdi o torneio.
Porém, aprendi muitas coisas nesse curto tempo. E também parece que o grande mestre reconheceu meu valor. Ele deu nos 3 armaduras, de águia para Simone, de Cérbero para Mark, e de Relógio para mim. Fui grato, e também me tornei amigo dos dois, embora nosso passado tivesse sido tenso. Em meu treinamento posterior o antigo Cavaleiro de Aquário ensinou-me o básico do domínio do tempo. Foi um ensinamento não só físico quanto mental também, finalmente, estava começando a exercitar minha mente e concluir o que me foi dado como missão: Descobrir o resto do mundo.



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Mensagem por Pandora Ter Mar 17 2015, 16:03



aprovado




Já havia visto seu desempenho a muito tempo em outros fóruns e sabe que sinto-me gracejada em ler esta ficha. As características estão bem boladas e a história no nível da armadura desejada. 
Atente-se, pois, a trama é de 1743.

Bem-Vindo ao santuário e boa sorte, jovem cavaleiro. 

Lista de Athena adc e att. 

Créditos finais: Saint Battle of Gods
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