Eleve seu cosmo além das constelações. A guerra está para começar.
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[Ficha] Arata de Behemoth

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[Ficha] Arata de Behemoth Empty [Ficha] Arata de Behemoth

Mensagem por Convidado Qui Mar 12 2015, 12:38

Nome: Miyamura Arata
Idade: 160 anos, aparência de 22 anos.
Sexo: Masculino.
Signo: Dragão(signo japonês) ou Leão(Zodíaco).
Reino: Hades.
Veste: Behemoth da Estrela Celeste da Solidão.

Psicológico:

Por ter nascido em uma rica família, teve sua ambição alimentada, o fazendo querer mais do que pode alcançar, sempre tendo sede por mais, não se conforma com pouco. Aprendeu a não ter piedade e desde pequeno apresenta um comportamento impiedoso, sempre torturando animais e criados, fora dado como uma criança louca e foi isolado por seus pais pela vergonha e desonra que ele trazia. Este pequeno ato o fez acreditar que ser fiel é algo inútil e apenas quando fora expulso de seu feudo, após matar dez soldados e 7 criadas, através de tortura e apenas sede, literalmente de sangue, se tocou que sua lealdade é digna apenas de quem pode lhe dar sangue e olhos, sim olhos, pois criou uma pequena crença que comendo olhos de suas vítimas sua força aumentaria(pois os olho gordo simboliza a ganância e isto, Arata é muito) e não a idiota crença de leigos que voltaria a ter olhos normais, não desgosta dos seus olhos e nem de sua aparência de um Yokai, graças a ela se tornou ainda mais solitário lhe trazendo mais serenidade, mas seu temperamento pode traí-lo, pode ser o mais cruel ser existente, mas pode se tornar o ser mais afável graças ao seu amor platônico por Hades, desenvolvido de um misto de admiração, inveja, idolatração e um amor que não seria jamais aceito, uma emoção que este nunca achou que teria por nenhum ser, por isso dedica sua atual lealdade a Hades, somente a ele, não se importaria em matar nenhum colega de serventia.

Sua maldição fora profetizada pelo monge do seu feudo e este proferiu as seguintes palavras enquanto sangrava perante a morte: "Pela sua falta de humanidade, o condeno a viver eternamente como uma besta, um Yokai, com uma sede inacabável de sangue, seus olhos tonarão negros como uma eterna mortalha e suas iris carregarão a cor do líquido que deverá matar para viver, a solidão será sua única saída... Que os deuses cuidem do seu destino como deveriam a muito tempo atrás...", estas palavras ecoam em seus sonhos todas as noites, despertando a sede, nem que tenha de tomar seu próprio sangue, o tornando sádico e sadomasoquista, o fazendo o ser mais desprezível e solitário.

Quando de bom humor, usa piadas de humor negro e sarcásticas, não percebe quando é inconveniente, é folgado, apreciador do silêncio e analítico, pode estar em um momento odiando e no outro amando, no outro protegendo e no outro te matando, volátil e perigoso, melhor tê-lo a uma distância segura do que muito perto, porém se conseguem a proeza de entender suas mudanças de humor e sua mente um tanto falsa inocente e dominantemente perversa.

É apenas uma pessoa afável e gentil com quem ele acha que merece, podendo ignorar a presença ou existência de pessoas que para ele não são ainda úteis(vulgo futuras refeições). As dignas ou as que o fizeram nota-las, possuem algo que ele almeja, geralmente sangue, prazer(sendo ele através de uma boa conversa ou pelo simples ato carnal), mas a grandeza e a personalidade parecida com a sua pode ser algo muito importante, tanto que possui uma atração forte por Hades e um amor platônico.

Pode sentir atração por homens e mulheres, para ele não importa, pois se acha um ser superior a todos e sua ambição será uma de suas fraquezas mais latentes, porém seu laco de lealdade nunca sera visto até trair.

Gostos: Canibal, torturar, se tatuar, fazer piadas macabras, sangue, matar, salmão, estar só.

Aspectos Corporais:

Possui 1 metro e 88 centímetros, alto para sua origem oriental, 87 quilogramas de músculos e ossatura, sua gordura corporal é praticamente nula, possui olhos puxados, seus curtos cílios negros na mesma tonalidade de seu globo ocular possuem em cada a iris do vermelho mais vibrante que alguém pode ter visto, algo inesquecível, aparentando um rubi no meio da negritude a sua volta, com a pupila com tom negro igual ao globo ocular, criando um contraste curioso com a parte carmesim. Seu rosto é fino e triangular, com traços belos e simétricos, suas sobrancelhas são curtas e negras, pois nem pelos possuem, são na verdade parte da maldição, o deixando com a aparência menos humana, cada uma lembra uma vírgula deitada ali, como se tivessem sido pintadas em sua pele.

Possui um piercing(argola de prata) em sua sobrancelha esquerda, ao menos onde deveria estar ela, um pouco acima, possui outro no lábio inferior no lado direito, possui dois alargadores(um deles um dente animal e outro uma circunferência de prata) na orelha esquerda e brinco acima deles logo abaixo de um piercing(argola de prata). Na outra orelha possui três piercings no topo da orelha, um piercing no meio da orelha, um no tragos e um alargador(um dente animal).

Seu tom de pele é claro, possui várias tatuagens pelo corpo, algumas representando selos de libertação de carma negativo, outras em escritas em latim, iniciando em seu pescoço(que significa: Eu não posso viver com você e nem sem você" do latim "Nec possum tecum vivere, nec sine te", referindo ao sangue) e maioria das fazes e símbolos em seu corpo, de diferentes crenças, graças a sua longa viajem até chegar ao local onde conheceria seu amor platônico, seus braços e mão são cheios destes desenhos, gravados eternamente em sua pele, em seu troco possui algumas, a mais curiosa é a que surgiu no dia de sua maldição, o selo do amaldiçoado, o solitário sedento de sangue, algo clichê, sim, porém no seu peito esquerdo em forma e desenhos que lembram selos de aprisionamento de demônios.

Seu corpo magro e musculoso, mostram uma beleza exótica, acompanhados de seus cabelos negros como nanquim e de penteado estranho para a época em que vive, um lado raspado, preso em coque, e com uma longa franja. Andando sempre com um colar que aparenta uma coleira, possui um pingente de um raro diamante transparente e uma bolinha. Suas unhas são negras devido a maldição. Suas roupas comuns são um quimono de seda preta aberto, geralmente caído e pendendo pelos braços, uma blusa branca grega de algodão com dois anéis dourados em suas alças. Usa calças de algodão folgadas negras e botas de couro negro.

Sua sobrepeliz do espectro é uma das mais belas, a veste possui tons em vinho e roxo, tendo suas bordas douradas, uma de suas ombreiras pode ser incrementada com uma adicional da cabeça do Behemoth, podendo escolher usa-la ou não em combate, alguns dizem que seu tom vinho é por conta do sangue que já derramou. A armadura possui uma mistura entre ocidente e oriente, a fazendo lembrar levemente uma armadura samurai e um armadura grega/romana. Gosta de usar os próprios punhos para golpear e lutar, por isto suas luvas possuem lâminas escondidas e que podem ser acionadas com a tenção muscular do usuário(na região do ante-braço), tendo elas cerca de 6 cm de comprimento e 2 de largura, afiadas e perfeitas para perfuração.

Habilidades:

Nome da Habilidade: Regeneração
Descrição da Habilidade: Arata devido a uma maldição concedida quando jovem, ganhou a imortalidade da regeneração, que o vem mantendo vivo desde então, ela é capaz de curar simples arranhões até seu corpo completamente carbonizado, numa velocidade considerada rápida, o tornando um oponente de difícil execução. Ele pode perder membros sem ficar aleijado por muito tempo, pois logo surgirá um novo, primeiramente apenas como ossos e músculos e logo um braço novinho e folha como se não tivesse sido arrancado está ali(por exemplo), o único meio de parar seu corpo é decapita-lo, porém, a cabeça manterá viva, uma cabeça que pensa porem não fala. Habilidades ou técnicas que causem outros tipos de dano como: atacar seu espirito ou ser congelado com o zero absoluto não podem ser regeneradas. Sua regeneração também não pode devolver sentidos que foram retirados através de técnicas alheias. Técnicas de cunho psíquico tem efeito normal sobre ele, assim como qualquer outra mental, pois a regeneração é corporal e não psíquicas.
Efeitos: Recupera uma pequena quantidade de hp após completa regeneração, capaz de recuperar membros decepados, curar ferimentos, perda de órgãos e outros tipos de mortes possíveis, menos decapitação.

Nome da Habilidade: Canibalismo
Descrição da Habilidade: Ao cometer literalmente canibalismo, Arata se torna capaz de recuperar grandes quantidades de hp e dependendo de quem está comendo(pois muitas vezes pode comer partes próprias para se recuperar ou matar fome), no caso de se alimentas do sangue de outro oponente que possua alguma habilidade, ele a absorve para si parcialmente, por pelo menos dois turnos e recupera uma pequena parcela de hp e cosmos, caso ingira partes do corpo alheio, recupera uma grande quantidade de hp e cosmos somando as habilidades absorvidas duram mais 2 turnos, totalizando 4 turnos. Possui extrema facilidade em aprender, adaptar-se e compreender técnicas novas que sejam diferentes das utilizadas por Arata, por exemplo domínio de elementos nunca vistos antes ou nunca sentidos em sua pele.
Efeitos: Ganho de hp(sangue, 1/8 do hp inimigo)(Carne, 1/4)(Olhos, 1/2), ganho de cosmos(sangue, 1/8 do cosmo inimigo)(carne, 1/2)(olhos, 1/2). Ganho parcial de habilidades.

Técnicas:

Historia:

Nascido em berço de ouro, que muitos dariam a vida para ter a sorte que teve, porem o jovem Arata, do clã Miyamura nasceu numa noite de lua vermelha, algo um tanto curioso, a noite em que sua infeliz mãe dera a luz ao sanguinário era fria, nevoenta e quase não se podia ver estrelas no céu, todos os sinais que aquele primeiro filho, o herdeiro fruto de um casamento arranjado e sem amor entre o casal de famílias ricas, seria um verdadeiro problema. Depois de enfrentar uma difícil gravidez e quase perder seu filho, Yukino trouxe ao mundo um bebê careca e vermelho, chorando aos berros, depois do parto, a jovem senhora teve a vida selada a passar em ambientes fechados e não podendo fazer esforços. Devido a saúde frágil a criação de Arata fora muito negligente e cheia de mimos, principalmente liberdade, a qual aprendera a abusar desde cedo.

{Deste ponto a narração será do ponto de vista da personagem, visto que Arata já pode contar os fatos por si só}

O primeiro animal que ganhei fora um pardal, uma ave, sua coloração era marrom e branca, eu tinha por volta dos 4 anos, sempre rodeado das criadas que me educaram, nunca senti afeição por ninguém naquela casa, gostava desde que me recordo de ver minha mãe sofrendo doente, mas nunca toquei um dedo para tortura-la, então descontei no passarinho, quebrando com minhas mãos infantis e inconsequentes as asas do pássaro, os sons de dor eram como música, me faziam sorrir, posso me lembras de três criadas correndo em minha direção para pegar o pássaro de minhas mãos, aquele foi o maior erro delas, nunca roube o brinquedo de alguém, principalmente se ele esta destinado a se tornar eu. Naquele dia bati nas três criadas com uma espada de madeira, as punindo, claro que como toda criança mimada e rica eu estava com razão, melhor eu sempre tenho razão, meu pai me entendia, mesmo achando errado alguns dos meus comportamentos, mas sabia que eu seria um grande líder, pobre coitado, mal sabia o que faria ao atingir a idade adulta.

Sempre vaguei pela casa e feudo sozinho, fugindo dos guardas e criadas, espancando quem quisesse e torturando escondido animas, os matando, provando o sangue pela primeira vez aos dez anos, me viciando ao prazer do calor e gosto do líquido, o prazer de ver a dor e as súplicas dos animais mas nunca era o suficiente, era um jovem ativo por conta das fugas, me deram ótimos treinos em luta corpórea e com espada, mas sempre gostei do corpo a corpo, de sentir o calor humano próximo em lutas, a solidão e os livros, papiros e quadros me fascinaram, eu queria sair dali, ver o mundo e conhece-lo, sentia-me incompleto, mesmo na minha amada solidão não me sentia totalmente feliz, com isto os anos passaram, o monge sempre fora informado sobre meus avanços, os que eram vistos claro.

Aos dezesseis anos e crescendo, me tornando alto, foi quando arranquei o olho de um humano pela primeira vez, o comendo, nunca me sentira tão completo na vida, e não pude me parar até a escrava audaciosa, que me negava seu corpo por bem, agora por mal se encontrava berrando no chão, de dor, enquanto a socava e a cortava com minhas unhas, eu era forte, sempre fui, e sempre me mantive, quebrei os braços dela, mas na verdade desloquei-os,
senti tanto prazer que estava a ponto de estupra-la quando soldados chegaram para checar o que ocorria, aquele dia disse que estava a punindo por ter tentado fugir, mentir é algo fácil, todos acreditaram, porem já ficaram atentos ao meu comportamento, algo que me fez apenas querer mais sangue ainda.

Aos dezoito, uma noite antes do dia em que seria apresentado a uma moça que seria minha esposa explodi, sim, minha mente não aguentava mais, aquele lugar, me sentia igual minha mãe, preso, queria minha liberdade de volta, meu doce sangue de volta, aquele isolamento estava a me corroer, não me importava mais, que se danem e que eu fique um eterno desonrado. Naquela noite esquartejei usando meus próprios punhos 7 criadas, estas berravam até serem socadas a morte ou terem pescoços partidos, muitas deles tiveram seus olhos como uma bela refeição, seus pescoços tinham mordidas tão fortes a ponto de me darem carne e sangue, os guardas que tentavam arrombar as portas de metal do dormitório das criadas falharam em me impedir, matei cada um, os dez que vieram, tive de usar duas laminas curtas, mas os matei de forma lenta, cortando tendões, veias, os esfaqueando e deixando-os sangrar até a morte, retirando os olhos do capitão deles, minha sede estava quase saciada quando fui cercado pelo exercito do monge.

Aqueles lutadores, era risório, eram 30 homens, mas meu corpo estava um pouco cansado pelo esforço, então foquei no líder, sem o líder certamente conseguiria o que almejava, minha expulsão, mas antes a luta fora cravada, cada aranhão, corte e golpe a mim deferido me gerava uma onda de prazer nunca antes sentido, podia estar recebendo, mas também retribuía, não na mesma dose, em triplo, eu era ágil de mais, conhecia a anatomia humana, melhor, conheço a anatomia humana muito, mas muito bem, tão bem que muitos caíram perdendo partes do corpo, algumas orelhas arrancadas em mordidas, o monge, oh! Este recebera seu próprio bastão empalado em si,com isto todos pararam de me atacar, me chamando de besta, demônio, akuma, yokai, desgraçado e dentre outros xingamentos, pudia ouvir meu pai berrar minha expulsão, mas o que realmente apenas ouvi eram as palavras do monge, que me segurava o pescoço com uma mão e outra socou meu peito em seu ultimo gesto: -Pela sua falta de humanidade, o condeno a viver eternamente como uma besta, um Yokai, com uma sede inacabável de sangue, seus olhos tonarão negros como uma eterna mortalha e suas iris carregarão a cor do líquido que deverá matar para viver, a solidão será sua única saída... Que os deuses cuidem do seu destino como deveriam a muito tempo atrás...- e assim morrera.

Senti a pior dor de minha vida, meu peito ardia como se brasas estivessem ali, meus olhos doíam, mas tanto, que eu berrei, mas sentia prazer ao mesmo tempo que não, algo controverso mas vindo de mim lógico. Nascia ali, o futuro Arata que sou hoje, a pele se tornou clara como a pele de um morto, dali parti na mesma noite, escoltado por soldados e samurais até a estrada, onde me deixaram só finalmente. Comecei a vagar, vestindo trapos, meus cabelos longos e lisos escorriam por meu rosto, alguns fios colados no rosto devido ao sangue seco, andei durante toda a noite até me deparar com um rio, ali sentei, podendo ver o reflexo da maldição do Monge, pude ouvir sua voz em minha mente, ecoando as palavras, apenas tapei minhas orelhas com as mão imundas de sangue e entrei no rio, congelante por sinal, o atravessando, limpando meu corpo, reparando na marca em meu peito, curiosamente em meu pescoço também, uma marca de um idioma desconhecido, será que aquele monge era realmente mais sábio que eu? Azar o dele, uma pena não ter conseguido tomar seu sangue.

Vaguei pelo continente, os anos passavam e eu aparentava ter parado nos 22 anos, sempre matando e me encharcando e embebedando de sangue, meu corpo foi ganhando novos desenhos, claro que estes adquiri na doce dor da arte da tatuagem, adquiri um visual que uso até hoje, isto foi na Índia, pelo longo e confuso caminho que tive vagando sozinho, treinando e aprendendo lutas de diversos lugares e culturas, me encontrei num navio, em rumo ao norte da África que parou na Grécia, naquele navio havia uma bela dama, eu simplesmente não pudia retirar meus olhos dela, assim que a embarcação atracou a segui, era algo inconsciente, pessoas me olhavam, claro, que eu estava encapuzado, cobrindo meus olhos, ainda não era o momento de me deliciar com sangue, usava uma blusa branca, que passaria a vestir normalmente em breve, como uma especie de turbante assim meus olhos não apareciam muito. Tudo bem, voltando ao assunto, segui aquela bela moça até chegarmos a algo que parecia uma passagem, ali ela se virou, ficando de frente a mim, segui andando até parar a sua frente, havia aprendido um pouco do idioma no caminho para lá, mas pude entender bem quem ela era, Pandora, sorri e fiquei de joelhos enquanto ouvia esta proferir suas palavras, havia sido escolhido como uma estrela celeste, mas antes deveria passar pelo tortuoso treino no submundo para provar, o que já havia sido provado, que eu merecia de fato a Estrela Celeste da Solidão, que teria o direito de servir Hades, de receber a surplice, aceitei a honra, sem nem pensar, aquilo era algo grande, graças a maldição daquele monge cretino cheguei aqui, pude viver para ter esta oportunidade.

Admito que o treino no submundo não fora fácil, os espectros eram oponentes fortes, mas não me deixaria abater por isso, eu era forte, sempre fora, posso ter um corpo magro, mas ele é recheado de músculos com pelo menos um século de puro treino, minha força e hábitos peculiares chamaram a atenção de Hades, que na primeira vez que o vi, senti algo que nunca sentira, mas sabia que nunca conseguiria, amor, algo tão puro e violento, algo que me motivou ainda mais, me tornou ainda mais sanguinário, por enquanto minha lealdade estaria ali, tinha sangue a vontade, eu mesmo me cortava quando não podia beber sangue alheio, fora um período difícil, mas consegui, o gosto da vitória era maravilhoso, mas nada que supere o sangue.

A partir daquele dia passei a ser Arata de Behemoth, a estrela celeste da solidão, uma poderosa estrela, o vassalo de Hades, mas não o mais leal, pois estava mais interessado no sangue do que realmente em servir, mas disto ele e nem ninguém por hora precisam saber, okay meu caro amigo?
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[Ficha] Arata de Behemoth Empty Re: [Ficha] Arata de Behemoth

Mensagem por Pandora Qui Mar 12 2015, 15:38



aprovado



Sua narração e criatividade fora notória mesmo notando uma boa parte de errinhos no seu texto, não me fez parar ou me sentir totalmente incomodada. 

No prazo de até 42 horas, postarei seu teste e caso expire, peça a outro ADM ou então, cobre-me por MP. 

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[Ficha] Arata de Behemoth Empty Re: [Ficha] Arata de Behemoth

Mensagem por Pandora Sex Mar 13 2015, 14:33



Teste



"O ataque foi iniciado pela penumbra da noite... Muitos corpos haviam sido dilacerados por alguns segundos e algumas cartas caíram sob o chão. O único que podê sobreviver era o glorioso Behemoth que ao se levantar em meio alguns destroços, visionou um papel e com ele se apegou visando todas as suas informações. O dedo faceiro passou pelo material e aquela letra indicava uma única constelação... AQUÁRIO! 
De fronte com o corpo de Pandora morto ao chão o mesmo caiu de joelhos e amassou o projetil."

"O livro e peso das suas palavras culminaram a morte de um exército milenar...  Sinto muito, mas o jarro desceu e declarou a sentença de seus companheiros, o brilho dourado do zodíaco, extinguiu!"

ACORDOU!

Tudo o que tinha acontecido para ele, não passava de um mero sonho. Seus cabelos desgrenhados se patenteavam em sua cabeça ao se levantar e ao fintar o mesmo papel que tinha ao lado, o mesmo impulsionou-se num salto sua retirada da cama. Ao revisar o conteúdo e reconhecer que fora o mesmo do pesadelo, Arata ergueu-se com força e saiu rumo ao encontro da imperatriz. A ida fora objetiva porém nada em nota achou. Não crendo que pudesse tomado realidade, o espectro encontrou no cume dos pés do véu das belas cortinas brancas de Hades um livro marrom e ao tocá-lo, uma raio em seu pensamento se cruzou : Uma armadura ornada de diamantes lhe veio ressaltada e uma risada maquiavélica ecoou em seu pensamento. Quando se virou a figura no qual pensou apareceu logo atrás. O aquariano ergueu o braço e soltou a tal risada cumprindo com sua manipulação através do sono. 

Diretrizes:

• Será um teste diferente, ao seja desafiará uma coisa sua e desta vez será adepto narrativo diferente;
• As coisas que você teve sempre foram controladas pelo aquariano;
• Lute contra ele e derrote-o, mas lembre-se VOCÊ NÃO PODE GANHAR TÃO FÁCIL;
• Ele pode manipular o gelo e o fogo;
• Pode escolher uma habilidade qualquer fora da ficha para usar na batalha, mas só uma;
• terá até o dia 20/03 para postar o teste;
• Dúvida? MP;
• Boa sorte.  

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[Ficha] Arata de Behemoth Empty Re: [Ficha] Arata de Behemoth

Mensagem por Convidado Sáb Mar 14 2015, 01:34


Estava entre corpos, o cheiro de sangue me deixou com fome, me levantei, o combate tinha acabado, mas os corpos que eu deveria estar cercado não eram os que eu esperava, eram corpos de meus companheiros de servidão, esbugalhei meus olhos e segui feroz em busca de pistas, era uma bela chacina, porém aquilo não estava me deixando nada alegre, para eu não lembrar como estava no chão e coberto de sangue não poderia ser algo bom. E estava certo, segui até o um papel, um pequeno pedaço, o peguei, estava tão focado nele que não reparei no ambiente a minha volta, no papel estava a informação, meus dedos passavam até digerir que aquelas letras indicavam a constelação de Aquário, baixei o papel e agora, via o corpo diante a mim, caindo de joelos berrando por ter falhado em proteger pandora, o papel em minha mão estava completamente amassando, parecia um projetil de papel de tão comprimo que ficou.

Todo começou a enegrecer e as palavras que ouvi me deixaram numa fúria que ninguém são seria louco de me deixar. "O livro e peso das suas palavras culminaram a morte de um exército milenar...  Sinto muito, mas o jarro desceu e declarou a sentença de seus companheiros, o brilho dourado do zodíaco, extinguiu!" mas que merda era aquela? Ele passou dos limites, irei matá-lo tão lentamente que se arrependerá de ter nascido.


Meus olhos se abriram, foi um pesadelo, me levantei num salto, meus cabelos já haviam se organizado sozinhos, a primeira coisa em meu campo de visão era o papel, totalmente igual ao do pesadelo, engoli seco e o peguei, era exatamente igual! Pandora! Aquele cretino, vou fazê-lo sentir cada pedaço de seu corpo sendo arrancado, cada pedaço devorado, o farei morrer tão lentamente que arrependerá de ter nascido e de ter me provocado. Com minha cabeça feita já estava a caminho de Pandora, andava com passadas fortes e velozes. Meus cabelos soltos, sorte que tinha adormecido de armadura, porém meu azar estava só se mostrando maior ao não encontrar a imperatriz, cavaleiro de ouro é o que teremos para o café da manhã, isso se ele tiver a ousadia de aparecer na minha frente e se teve a ousadia de ter feito o que vi em meu sonho.

Observando melhor o local me deparei com um livro marrom no pé das cortinas belíssimas de Hades, aquele tom branco não me acalmava tanto, mas já era um sinal de que ali ainda não tivera nenhum sangue derramado. Me abaixei, me apoiando em um joelho, pegando no livro, logo uma risada maquiavélica ecoou em minha mente, uma visão de uma armadura ornamentada em diamantes, virei meu corpo e me deparei com ele, dando a mesma risada, era a armadura de Aquário, cavaleiro cretino, sem exitar lhe dei uma rasteira, maldito, me manipulou e ainda abusou de meus sonhos, cretino, cretino, cretino... irei saborear seus olhos por ultimo.

Pude ouvir seu corpo cair no chão, lancei o livro em direção ao trono, enquanto a outra mão já se lançava brutalmente em sua perna mais próxima, atingindo sua coxa, como não sou retardado, acionei a lâmina bem na hora, abrindo um rombo naquela região, meus dentes cerrados de ódio, mas logo pude sentir o gelo me puxando para traz, com algo que aparentava um chicote de gelo, fui lançado para traz, com um golpe de minhas mãos, quebrei o chicote, que se tornava rígido, minha sede de sangue aumentou ao vê-lo, ali, com o rombo em sua coxa esquerda e o ferimento escarlate. Que comece o banquete.

Desativei a lamina enquanto corria, lançando os fragmentos de gelos para os lados como se não fossem nada, estava furioso, aquele aquariano pagaria, ele se levantou sua expressão era furiosa, ele havia me subestimado e estava claramente se arrependendo disto, mas um sorriso brotou em seus lábios e logo pude sentir minha pele em chamas, eu estava em chamas, cai no chão um berro de dor e prazer saiu de meus lábios, pudia sentir minha carne queimar e escutar os passos dele ficando cada vez mais próximos, minha regeneração impedia a morte patética que seria aquela, mas aquele cavaleiro não sabia daquilo, estava com o peito virado para o chão, fingindo que estava morrendo e vulnerável, pois convenhamos, que pode se curar com minha habilidade de auto-cura instantânea não morreria tão fácil, o monge não deixaria, nem eu.

As chamas cessaram e pude ver que ele se agachava para a direção de minha cabeça, esperar era algo tortuoso, mas torturas são boas, e meu momento chegara, ele me levantou pelo pescoço, rindo insanamente, até que viu meu rosto, se recompondo das ultimas queimaduras, vendo meu sorriso sádico, minha garganta começou a vibrar com minha insana risada, era algo superior a dele, era macabra, como se o pesadelo dele estava se iniciando, me aproveitei de sua surpresa e com um soco duplo, com grande concentração de cosmo e com minhas laminas acionadas, perfurei ambos os peitos dele, a força descomunal estraçalhou sua armadura e a lâmina o prendeu, antes que ele tentasse me congelar ou queimar de novo, comecei a cabeceá-lo, sim, deixar os inimiguinhos confusos é muito importante.

+18: conteúdos com extrema violência e tortura:


-Aqui esta a cabeça de Aquário, por descuido meu cai em sua ilusão, o dando brecha para este falho ataque, o livro dele se encontra em algum lugar... Ah, é este mesmo que segura mestre. Bem, se me dão licença, irei retirar... o corpo dele da vista da imperatriz o mais rápido possível e logo do submundo.

Hades havia achado o livro de Aquário, ele estava bravo porem satisfeito com minha bagunça, estava apenas cumprindo meu dever. Talvez estivesse mais aliviado que mantive a lealdade, puxei as manchadas cortinas e coloquei o corpo nele, junto com sua cabeça, fiz uma trouxinha e andei pelo salão até achar os outros dois braços, os pondo ali dentro, fazendo uma ultima reverência e dizendo com sinceros sentimentos e uma certa delicadeza rara nas palavras.

-Me perdoe minha imperatriz, seus belos olhos não mereciam ver tal atrocidade, uma dama como a senhorita deve apenas ver belas cenas, garanto que na próxima vez será mais agradável para sua visão.

Sorri divertido e satisfeito e desci com uma bela refeição, pronta para me alimentar, mas hoje dividiria com as bestas do submundo, para elas aprenderem que devem devorar cavaleiros de ouro assim que vê-los, não deixando o trabalho somente para mim, não que ache ruim, pelo contrário, mas me fizeram passar vergonha.
◦◦◦


Habilidade usada: auto-regeneração inumana, com grande velocidade de auto-cura.
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[Ficha] Arata de Behemoth Empty Re: [Ficha] Arata de Behemoth

Mensagem por Athena Dom Mar 15 2015, 01:28



aprovado



Parabéns pelo seu teste, est'a devidamente aprovado e com louvor. Seja bem vindo ao reino de Hades espectro.

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[Ficha] Arata de Behemoth Empty Re: [Ficha] Arata de Behemoth

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